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Repórter News - reporternews.com.br
Economia
Quarta - 24 de Maio de 2006 às 06:53

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Cada vez mais o agricultor tem procurado formas de baixar os custos de produção. Especialmente em épocas de crise, quando o valor pago pelo produto está caindo, que somados à baixa produtividade, não chega a cobrir os custos de produção. A tecnologia tem sido uma das principais aliadas nesse processo, o que pode ser observado na colheita de feijão, que antes mobilizava famílias e agora pode ser feita por um único homem no comando da colheitadeira. Esse cenário permite observar um caminho de duas vias, que enquanto beneficia produtores, corta a renda extra da mão-de-obra volante temporária, os chamados “bóia-fria”. (fonte: Grupo Diário) Diferença de tempo e dinheiro Segundo cálculo do técnico agropecuário do Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Deral/Seab) na microrregião Pato Branco, Ivano Luiz Carniel, o coeficiente médio exige o trabalho de 20 homens para fazer o arranque, “enleramento” e para bater o feijão de um alqueire por dia. Em contrapartida, na colheita mecanizada, é preciso uma hora e 40 minutos de trabalho da máquina para colher o mesmo alqueire. (fonte: Grupo Diário)

Conab terá novo mecanismo A Conab concluiu a formatação de um novo mecanismo de comercialização para assegurar o pagamento do preço mínimo ao produtor brasileiro. O Prêmio de Equalização Pago ao Produtor Rural (Pepro) teria como vantagem o pagamento de subvenção direta do governo ao agricultor. A experiência deve ser feita inicialmente com o algodão, mas arroz e milho também são candidatos. As regras serão submetidas à aprovação do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, nesta semana.(fonte: Correio do Povo) De acordo com a superintendente Operacional da Conab, Mônica Avelar, o produtor concorrerá a um prêmio do governo em leilão e venderá à indústria pela diferença entre o prêmio e o preço mínimo de R$ 22,00 a saca do arroz, por exemplo. O diretor de Mercados da Federarroz, Marco Aurélio Tavares, aprova o Pepro como mais uma alternativa, apesar de reconhecer que a responsabilidade da operação será transferida para o produtor. 'Teremos de ser mais organizados e eficientes para não acabar incorrendo em riscos de mercado. É o ônus.' O mecanismo surge em meio a denúncias de irregularidades de que indústrias que recebiam subsídio não estariam pagando o preço mínino nos leilões de PEP no RS. Apesar disso, os dirigentes negam vinculação entre os fatos. Conforme o superitendente da Conab/RS, Carlos Manoel Farias, até agora, não houve confirmação dos indicios de fraude. (fonte: Correio do Povo)

Caprinocultura leiteira injeta R$ 4,8 milhões no Cariri Paraibano Para discutir ações para o setor da caprinocultura, na realização de negócios e disseminação de tecnologias apropriadas, o Sebrae na Paraíba e parceiros realizam de 25 a 28 deste mês, em Monteiro, a III Feira de Agronegócios do Semi-Árido Nordestino. Produtores de oito estados do Nordeste estarão presentes ao evento.(fonte: Agência Sebrae Em 75 estandes, a feira servirá de espaço de capacitação para os produtores rurais, na prospecção de produtos e combate a dificuldades enfrentadas na região. Clínicas tecnológicas, palestras, exames parasitológicos, palestras, exposições e feiras de animais, além de um festival gastronômico, integram o evento. A feira coloca em destaque os desafios da caprinocultura, que foi sinônimo de pobreza e seca no início da década passada, e agora consegue avançar e conquistar nova posição, como a de principal atividade agropecuária e econômica do Cariri Paraibano. Por dia, apenas com a produção de leite, o segmento gera algo em torno de R$ 14 mil, distribuídos entre 20 associações da região. Mais de 420 mil cabras, bodes e ovelhas circulam nas terras áridas do território e promovem o desenvolvimento sustentável para milhares de famílias. A atividade é tema de festivais e do artesanato da região que ganha espaço nos centros de moda do País, pela rusticidade da pele caprina e beleza do trançado das rendas feitas pelas artesãs. Apesar do incremento econômico provocado pelo aproveitamento da carne e pele, o leite de cabra ainda é o destaque no Cariri. Segundo o consultor do Sebrae na Paraíba, Paulo Galvão, 25% deste rebanho são de cabras leiteiras. A venda do leite gera por mês uma movimentação financeira em torno de R$ 400 mil, que retorna para a região na forma de tributos e investimentos no comércio local. A maior parte dos recursos ainda provém das compras governamentais do Programa Leite da Paraíba, Fome Zero e Prefeituras. "Para alcançar esse nível de produção foi preciso um trabalho intensivo de orientação ao produtor, de estímulo ao associativismo e de acesso a novas tecnologias. A busca do padrão de qualidade do leite é contínua e a expectativa é o mercado privado possa absorver pouco a pouco essa produção", afirma o superintendente do Sebrae na Paraíba, Carlos Batinga. Falta de uma boa gestão reduz em 30% produtividade do caprinocultor Apesar de ser uma atividade em expansão, a caprinovinocultura ainda encontra dificuldades enfrentadas no cotidiano das pessoas que lidam com a atividade como principal fonte de renda. De acordo com Samuel Mayer, técnico da Agência Regional do Sebrae em Monteiro, a falta de planejamento rural, treinamento e a sazonalidade da produção são apontados como os principais vilões para esta situação. Mayer destaca que várias ações têm sido aplicadas na região como o melhoramento genético, as unidades móveis de assistência parasitológica dos animais e manejo reprodutivo adequado. No entanto, o proprietário agricultor tem que ter uma visão de mercado do seu produto. "A maioria dos agricultores não possui nenhuma anotação do que gastam ou ganham com a produção", diz o doutor em zootécnica da Universidade Federal da Paraíba, Marcos Carrera. Ele é um dos consultores que ministrará clinica tecnológica (palestra especializada) no evento. Ele afirmou que antes o agricultor era visto apenas como quem cuida do sítio e de lá tira seu sustento. Hoje esta realidade tem mudado e os pequenos produtos começam a aprender que é necessária a visão de empresário rural", ressalta. Carrera explica que com ações pontuais na área de controle financeiro, planejamento, acompanhamento genético e outros intervenções é possível reduzir em 30% o desperdício e aumentar a produção. O assunto será tema de uma das clinicas tecnológicas da Feira de Agronegócios do Semi-árido Nordestino, que tem como um dos focos a orientação em gestão para micro e pequenos produtores rurais. Feira dinamiza economia da região Em sua terceira edição, a Feira de Agronegócios do Semi-Árido Nordestino, que acontece no Parque de Exposição João Feitosa Ventura, em Monteiro, espera atrair mais de 10 mil visitantes. A expectativa é de R$ 2,5 milhões em geração de negócios. Mais de 2 mil caprinos e ovinos vão integrar a exposição de animais. Hotéis, pousadas e os restaurantes da região começam a se preparar para o evento que promete aquecer e fortalecer a economia. A III Feira de Agronegócios do Semi-Árido Nordestino é resultado da parceria entre o Sebrae, Prefeitura de Monteiro, Governo do Estado, Pacto Novo Cariri, UFPB, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, UFCG, Faepa, Associação dos Ovinocaprinocultores do Cariri Ocidental e Asprovac. (fonte: Agência Sebrae)

Mel: MAPA reconhece atraso para negociar embargo com Europa O País quer recuperar o atraso nas negociações com a União Européia que poderiam ter evitado o embargo à aquisição do mel brasileiro. A afirmação é do ministro interino do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luis Carlos Guedes Pinto. O discurso do ministro marcou a abertura do XVI Congresso Brasileiro de Apicultura, na noite desta segunda-feira (22), no Centro de Convenções de Sergipe, em Aracaju. Para uma platéia formada por quase mil apicultores, ele reconheceu o erro e garantiu providências. (fonte: Agência Sebrae) Luis Carlos Guedes informou que, na próxima segunda-feira (29), uma missão brasileira estará negociando, com representantes da União Européia, os principais entraves que impossibilitam a exportação de mel do Brasil para a Europa. "O setor apícola cresceu em proporções surpreendentes, nos últimos anos, e o ministério não acompanhou esse crescimento", disse. No entanto, o ministro interino garantiu a execução de ações para acelerar o credenciamento de laboratórios que possam certificar internacionalmente a qualidade dos produtos nacionais, a profissionalização de técnicos que trabalhem nesses laboratórios e até a instalação da Câmara Setorial de Mel e Produções Apícolas. Essas reivindicações já vinham sendo feitas pelo setor. Durante a abertura do Congresso, o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza, ressaltou que o fechamento provisório do mercado europeu para os produtos brasileiros deve ser encarado pelos produtores como um incentivo para investir de forma maciça no consumo nacional. "O brasileiro consome pouco mel e seus derivados. O que é consumido é tratado como remédio e não como alimento de valor nutricional inestimável", afirmou. O presidente da Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), Joail Rocha de Abreu, também acredita que o mercado nacional deve ser mais bem explorado pelos produtores apícolas, como forma de abrir novas frentes de atuação para o setor. (fonte: Agência Sebrae)

Fruticultores protestam em frente ao Banco do Nordeste em Petrolina Cerca de oito mil produtores de frutas e trabalhadores rurais ligados à atividade no Vale do São Francisco fazem protesto hoje (23) em frente à agência do Banco do Nordeste, em Petrolina, no sertão de Pernambuco. (fonte: Agência Brasil) De acordo com Alberto Galvão, diretor superintendente da Associação de Produtores e Exportadores de Hortifrutigranjeiros do Vale (Valexport), os fruticultores reivindicam do governo federal a renegociação das dívidas existentes e a liberação de recursos novos para a atividade. Os produtores rurais acumularam prejuízos devido à queda na cotação do dólar e aos problemas climáticos, que comprometeram a safra. "A atividade da fruticultura gera 160 mil empregos diretos. Já existe desemprego e não queremos que a crise continue", alerta Galvão. Segundo dados da Valexport, o Brasil exporta anualmente US$ 400

Integrantes do MST ocupam sede do Banco do Brasil em Brasília Desde as 5 horas de hoje, 450 trabalhadores rurais ligados ao Movimento de Trabalhadores Rurais sem Terra ocupam sede do Banco do Brasil em Brasília. O protesto é pacífico e os manifestantes ocupam o térreo do prédio. Há também 70 crianças no local, de acordo com informações do próprio MST. (fonte: Agência Brasil) Os manifestantes querem retomar as negociações de sete reivindicações apresentadasna marcha do MST do ano passado. "Desde 17 de abril de 2005 as negociações estão paradas", disse o coordenador geral do MST no Distrito Federal, Joel Ribeiro. Entre as reivindicações dos manifestantes estão a renegociação das dívidas dos assentados, a correção do índice de produtividade, o assentamento de 650 famílias no Distrito Federal e uma audiência com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O Ministério da Fazenda é o carro-chefe. É onde está concentrado todo o dinheiro. O ministro fica segurando para não desenvolver a reforma agrária", disse Ribeiro. De acordo com o diretor de Marketing do BB, Paulo Caffarelli, o banco está negociando a reunião com o ministro da Fazenda, mas condiciona o encontro à saída dos manifestantes do prédio.(fonte: Agência Brasil)

Expoagro não adere à paralisação e leilões são mantidos Os leilões previstos para ocorrer dentro da programação da Expoagro, de Dourados, estão mantidos, apesar de decisão conjunta a partir de reunião ocorrida ontem na Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), de paralisar leilões dentro do movimento Alerta no Campo. (fonte: Campo Grande News)milhões em frutas in natura, principalmente manga e uva, sendo o vale do São Francisco responsável por 50% do volume de exportações. Para debater o assunto, uma comissão de produtores e trabalhadores pretende marcar uma audiência para amanhã (24), com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília. (fonte: Agência Brasil) O presidente do Sindicato Rural de Dourados, Gino José Ferreira, disse inclusive desconhecer o acordo. Para hoje estão programados o Leilão Dia do Cruzamento e o 1º Leilão 13 Marcas selecionadas Nelore. Ao longo da exposição, iniciada em 18 de maio, a previsão é que ocorram 19 leilões. O Alerta no Campo foi deflagrado em Mato Grosso do Sul dia 26 de abril, em São Gabriel do Oeste. O movimento envolve bloqueios de rodovias, de armazéns e prédios públicos. (fonte: Campo Grande News)

País tenta reabertura do Chile O governo brasileiro fará uma nova tentativa para reverter o embargo chileno à carne bovina do Estado, em vigor desde 19 de outubro de 2005. A reunião entre o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Luís Carlos Pinto, e as autoridades chilenas ocorrerá entre os dias 25 e 29 deste mês, no Chile. Conforme o Sicadergs, deixaram de ser embarcadas pela indústria gaúcha 12 mil t no período (20,4 mil dólares). (fonte: Correio do Povo)Na bagagem, Guedes levará novas respostas a questionamentos sanitários e um certificado do Mapa atestando que o RS é livre de aftosa com vacinação. Também será entregue uma nota formulada ontem por representantes de exportadores, indústrias e os governos federal e estadual, na Capital. No documento, os gaúchos esclarecem que o RS mantém proibição do ingresso de carne com osso e de gado em pé de outros estados, controle sanitário e cumpre as regras de rastreabilidade. (fonte: Correio do Povo)

Rodrigues afirma que pacote agrícola não resolverá crise O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse nessa segunda-feira (22-05), em Londres, que o novo pacote agrícola a ser anunciado na próxima quinta-feira pelo governo brasileiro será "positivo", mas insuficiente para resolver a crise do setor. "Eu acho que a solução definitiva para a crise na agricultura dependerá em grande parte da questão cambial e monetária, isto é, a taxa de juros. O pacote é positivo, mas seguramente não resolverá todos os problemas agrícolas", afirmou Rodrigues à BBC Brasil.(fonte: BBC Brasil) Rodrigues lamentou o fato de ter responsabilidade de resolver uma crise que, segundo ele, é causada por problemas da área econômica do governo. "Todos esse temas estão fora do Ministério da Agricultura. Eu não mando no câmbio nem na taxa de juros nem na estrutura logística. Eu não mando em nada dessas coisas, mas a crise caiu no meu colo". Para Rodrigues, o setor rural brasileiro enfrenta a sua pior crise dos últimos 40 anos. Os produtores rurais acumulam, segundo o ministro, um déficit de R$ 30 bilhões, referente à diferença do preço no momento em que os produtores plantaram e quando colheram. "Uma crise de R$ 30 bilhões é insolúvel em um ano", afirmou. Violência: Rodrigues rebateu os comentários do governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, que disse que se a atual crise não for resolvida, ela poderia ganhar uma proporção como a dos recentes acontecimentos em São Paulo. "O agricultor não é violento, é um cidadão da paz. Ele quer apenas pagar o que deve e continuar vivo economicamente". O ministro não deu detalhes sobre o novo pacote, mas adiantou que ele terá três grandes pilares: políticas estruturais (como seguro rural com ênfase para um fundo de catástrofes naturais), plano de safra (mais recursos para crédito de custeio e mais baratos) e prorrogação de dívidas de investimento dos produtores rurais.Rodrigues, que já disse não querer um outro mandato no governo, comentou que o seu sucessor assumirá o cargo quando o setor rural estiver saindo da crise e que encontrará mecanismos mais estruturados para os momentos de ciclos negativos. "Espero que o próximo ministro da Agricultura encontre uma condição de trabalho muito melhor do que a que eu encontrei", comentou. Rodrigues disse ainda acreditar num possível acordo da Rodada Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC), até o final deste ano, o que beneficiaria o Brasil, pois os exportadores rurais brasileiros ganhariam maior acesso aos mercados ricos. No entanto, ele defendeu os acordos bilaterais, como o do Mercosul com a União Européia. "Um acordo dessa natureza é uma injeção na veia. É comércio imediato, enquanto que, na OMC, o acordo é de regras que vão apenas estabelecer os caminhos para o comércio". (fonte: BBC Brasil)

Prejuízos na agricultura somam R$ 15 milhões no Mato Grosso Os prejuízos com o bloqueio das rodovias e a paralisação parcial das indústrias do arroz em Mato Grosso geraram prejuízos da ordem de R$ 15 milhões para o setor. A avaliação é do Sindicato das Indústrias de Alimentação em Mato Grosso (Siamat). Na avaliação do presidente da entidade, Marco Antônio Lorga, a manifestação dos produtores foi legítima e surtiu efeitos no sentido de provocar uma reação do governo federal face à necessidade de se dar uma atenção especial para Mato Grosso. (fonte: Diário de Cuiabá) Até o início dos bloqueios no Norte de Mato Grosso -- região produtora de arroz -- há cerca de um mês, as indústrias produziam cerca de 100 mil toneladas (t) ao mês, e no momento as 64 beneficiadoras filiadas ao Siamt operam com 70% da capacidade ociosa. “O movimento serviu para demonstrar, também à sociedade, a necessidade de valorização dos agricultores dentro do cenário econômico nacional. O que acontece é que nas cidades as pessoas não sabem valorizar o produtor, pois muitos não entendem que, sem agricultura, ninguém come, ninguém se veste e muitas coisas deixam de ser feitas”. “A população precisa entender que a economia de Mato Grosso está lastreada na agricultura. E que, se este setor não funcionar bem, o Estado tem sua arrecadação comprometida e os investimentos param. O efeito é em dominó e todos saem atingidos de uma forma ou de outra”. Lorga critica apenas a “forma de expressão” usada por parte dos produtores que participaram do movimento. “Acho que a manifestação não deveria ter sido tão forte, a ponto de gerar insegurança na sociedade quanto ao abastecimento. A indústria também foi bastante penalizada porque ficou sem matéria-prima para trabalhar”, avalia o presidente do Siamt. “Sabemos que a mobilização dos produtores vale a pena, porque todos estão pensando num futuro melhor. Se agora tivemos este prejuízo e se as medidas de apoio ao setor forem de fato estruturantes, tudo isso terá sido bem feito, ou os protestos surtiram efeito. Até do dia 25, defendo que os produtores se mantenham mobilizados, mas chegou a hora de adotar a mobilização com responsabilidade”. Segundo ele, as indústrias deixaram de faturar, no período dos bloqueios nas rodovias, cerca de R$ 15 milhões. Lorga aponta que este déficit “leva em conta as despesas com as diárias que tivemos de arcar de motoristas que trabalham para as indústrias e que ficaram presos por mais de 20 dias aqui no Estado”. “Setenta por cento das empresas chegaram a ficar paradas momentaneamente porque não havia arroz para movimentar as indústrias. E boa parte das empresas que não paralisaram as atividades trabalhou com capacidade reduzida”. O movimento Grito do Ipiranga teve início no dia 17 de abril, em Ipiranga do Norte (162 quilômetros de Sinop) e os bloqueios às rodovias foram iniciados no dia 24 de abril, nas cidades de Sinop e Lucas do Rio Verde. No último dia 9, os industriais aderiram ao movimento e realizaram bloqueios temporários no Trevo do Lagarto e carreata pelas principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande. (fonte: Diário de Cuiabá)

Turra aponta cinco ações para socorrer agronegócio A crise no agronegócio passa por cinco medidas que o governo federal deve contemplar, na opinião do deputado federal Francisco Turra (PP/RS): refinanciamento da dívida agrícola em pelo menos 10 anos, com taxas de juros similares às praticadas mundialmente, eliminação dos artifícios de distorção cambial, como juros internos elevados, programa de desoneração de insumos agrícolas tributados excessivamente (diesel, por exemplo), seguro calamidade e projetos de prevenção aos efeitos da estiagem. A apresentação foi feita durante palestra que proferiu nesta segunda-feira, 22, na 14ª Feira Nacional do Arroz (Fenarroz 2006), em Cachoeira do Sul.(fonte: Ass. de Imprensa Dep. Fed. Turra)As manifestações dos produtores se realizam em todos os estados, e demonstram a fragilidade do setor que se tornou a âncora verde da economia, sem, no entanto, levar o governo federal a entender esse processo que infelizmente provoca um desmonte na agricultura", observou. As entidades do setor prosseguem organizando protestos durante esta semana, enquanto esperam o anúncio do pacote agrícola prometido pelo presidente Lula, previsto para a próxima quinta-feira, 25. "É uma manifestação legítima de uma categoria que quer permanecer trabalhando, mas precisa contar com medidas que promovam receitas", resumiu Turra. Números divulgados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostram que a produção pecuária tem sofrido com as alíquotas dos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Segundo a entidade, a cobrança dessas contribuições tem encarecido em 9,25% o custo das rações, refletindo diretamente nos valores da produção. No caso da pecuária de corte, por exemplo, a ração representa 23% dos custos totais. Na pecuária de leite, 40%. (fonte: Ass. de Imprensa Dep. Fed. Turra)

Leilões de gado são suspensos em apoio ao movimento dos produtores A mobilização dos produtores rurais de Mato Grosso do Sul, que já dura 25 dias, a partir de hoje ganha o reforço das leiloeiras para manter-se forte até o dia 25, próxima quinta-feira, data marcada para o anúncio das medidas do Governo Federal em prol do agronegócio. (fonte: Time Comunicação e Marketing ) O acordo foi firmado na tarde desta segunda-feira (22/05), durante reunião realizada na sede da Famasul (federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), entre a diretoria da entidade com a Acrissul (Associação do Criadores de Mato Grosso do Sul), e representantes de associações de raças bovinas, de leiloeiras e dos médicos veterinários autônomos, ficando estabelecido que nas próximas 72 horas (terça, quarta e quinta-feira) não haverá leilões de gado no Estado. Para o diretor secretário da Famasul, Ademar da Silva Júnior, essas 72 horas são de grande expectativa para a classe ruralista, que vai avaliar a sensibilidade do Governo Federal para com o agronegócio do País. Segundo Silva Júnior, após a divulgação do “pacote”, os produtores voltam a se reunir na Famasul para avaliar as medidas e verificar se atendem as necessidades do setor. “Estamos planejando o fim do movimento com a realização de um ato público em cada município ou até uma missa campal. Mas caso não tenhamos o resultado esperado, estaremos prontos para continuar o protesto, ainda mais forte do que nunca”, declarou o diretor. Produtores rurais de todos os segmentos, seja da pecuária ou da agricultura estão engajados no Alerta do Campo e vêem gradativamente recebendo apoio de todos os setores da economia, como distribuidores de combustíveis, transporte de cargas, indústria, comércio, entre outros. (fonte: Time Comunicação e Marketing )

Prêmio Técnico Agrícola conferido à Emater/RS-Ascar O trabalho de valorização dos técnicos agrícolas permitiu à Emater/RS-Ascar receber o Prêmio Técnico Agrícola Um Gigante do Campo, conferido pelo Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado do Rio Grande do Sul – Sintargs. A distinção foi entregue na noite de sexta-feira, 19, no 3º Congresso Estadual de Técnicos Agrícolas, que se encerra domingo, 21, em Tramandaí. “O trabalho desses profissionais é de grande importância na busca de novas conquistas para o setor primário, em especial, em períodos de dificuldades enfrentados pelos agricultores”, resumiu o presidente da Emater/RS, Ricardo Schwarz, ao ressaltar o fato de a Instituição ser a maior empregadora da categoria. Na cerimônia, o secretário da Agricultura, Quintiliano Vieira, também elogiou o processo desenvolvido pela Emater/RS-Ascar como executora das políticas públicas do Governo do Estado. “A Instituição é um orgulho não só para o Estado, mas para todo o país. É uma casa forte porque também é formada por técnicos agrícolas”, observou. O secretário, que representou o governador Germano Rigotto, é de opinião que se o Rio Grande do Sul é hoje um laboratório da agropecuária, alcançou esse estágio graças à atuação de profissionais como os técnicos agrícolas. O Sintargs também conferiu o prêmio para o governador Rigotto, o ex-secretário da Agricultura Odacir Klein, o ex-deputado Lélio Souza, e a Escola Estadual Técnica Guaraman, de Guarani das Missões. Igualmente receberam a distinção os deputados estaduais Geovani Cherini e Iradir Pietroski, o deputado federal Paulo Pimenta, os três com formação de técnico agrícola. Na solenidade, o presidente do Sintargs, Carlos Dinarte Coelho, ressaltou o Projeção, um marco história para as conquistas da categoria. “Há 25 anos a agricultora do Rio Grande do Sul mudou, e para melhor”, afirmou. Ao finalizar o pronunciamento, Coelho fez um apelo emocionante aos mais de 400 colegas presentes ao evento: “Se pudermos plantar uma semente em cada rincão, nós, técnicos agrícolas, estaremos construindo uma nova sociedade”. A programação do 3º Congresso de Técnicos Agrícolas prevê para as 8h30min do domingo com o Encontro de Dirigentes da Associação dos Técnicos Agrícolas do Brasil. Haverá ainda visitas técnicas e turísticas a Tramandaí.

Cavalo de trabalho também deve ter programa de vermifugação O Brasil tem um plantel de cerca de 900 mil eqüinos de trabalho. São cavalos, éguas, burros ou mulas utilizados nas mais diversas atividades na propriedade rural, para desempenhar fundamental papel no manejo do gado e até como meio de transporte. Porém, nem sempre esses animais recebem o cuidado sanitário adequado. “Com isso, podem encurtar sua vida produtiva e não desempenhar suas tarefas com a qualidade desejada pelos peões”, explica o médico veterinário e consultor em qualidade e produtividade animal, Paulo Loureiro. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações) Um programa de vermifugação deve ser estabelecido entre o proprietário e o médico veterinário responsável para que se diminua progressivamente o nível de infecção dos animais, devolvendo o bem estar à saúde dos cavalos, recomenda Paulo Loureiro. Ao escolher o vermífugo, o proprietário do animal deve ficar atento a alguns requisitos que são fundamentais para o bom andamento do tratamento, como: a idade do animal, grau de exposição ao parasitismo e seu estado fisiológico devem ser considerados. Segundo o gerente de produtos de grandes animais da Merial, Rudsen Pimenta, de acordo com a estação do ano e condição climática, há enorme variação no nível de infestação do ambiente e infecção dos animais, embora os cavalos possam se contaminar ao longo de todo o ano. Há dois períodos críticos extremamente importantes quando deve acontecer o controle parasitário estratégico: a primavera e outono. “O animal de trabalho, diferentemente do bovino, não mostra no pêlo quando está infestado por parasitas. Ele ficará mais fraco, com menos agilidade e menos rendimento na lida com o gado” explica Rudsen. O antiparasitário Eqvalan, que completa 25 anos de sucesso no tratamento de eqüinos, é indicado para o controle dos principais vermes gastrintestinais e pulmonares, causadores de doenças, que debilitam os animais tirando-lhes as condições de desempenhar sua atividades corretamente. A Merial recomenda para animais de trabalho o programa de tratamento bianual ou a vermifugação estratégica com Eqvalan® Pasta e Eqvalan® Gold. O produto líder no segmento, desenvolvido à base de ivermectina, traz também na sua versão Gold, o praziquantel: molécula que elimina os vermes chatos (tênias). Alternando o vermífugo Eqvalan® Pasta no período da primavera (águas) com Eqvalan® Gold no outono (período secas), o produtor terá maior intervalo entre os tratamentos com segurança para éguas prenhes e potros e melhor condição geral dos animais com maior eficácia na lida com o gado. O bem-estar, a pastagem, a nutrição, a suplementação mineral e o controle sanitário devem ser priorizados para a correta manutenção dos eqüinos. Atendendo a essas exigências, o cavalo apresentará mais disposição para o trabalho. “É fundamental conscientizar o peão e o capataz que trabalharão com o animal de que ele não é um instrumento de trabalho, mas sim um parceiro, e dele depende o sucesso da atividade realizada”, finaliza Paulo Loureiro. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações)

Ocesp pede seguro rural de produção e renda Na tentativa de amenizar os impactos da crise enfrentada pelo agronegócio, o governo antecipou para a próxima quinta-feira o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2006/2007. De acordo com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o plano incluirá medidas “estruturantes”, envolvendo questões tributárias, fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, a ausência de seguro rural efetivo de produção e renda é um dos problemas centrais vividos hoje pelos produtores.(fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada) “Não adianta elevar a subvenção dos prêmios dos seguros. É preciso criar condições estruturais para que as seguradoras ofereçam produtos que atendam às nossas necessidades, fato que não ocorre atualmente”, afirma Del Grande. O presidente da Ocesp se mostra cauteloso em relação ao novo pacote, que chega em meio ao aumento dos protestos no campo. “Todos os produtores rurais têm expectativas, mas só acredito na solução desses problemas quando forem anunciadas medidas concretas. É preciso manter as reivindicações, pois corremos o risco de assistir apenas ao anúncio de soluções para a mídia, que na prática não resolvem o nosso problema”, diz o presidente da Ocesp. São Paulo abriga hoje 126 cooperativas no ramo agropecuário, com 114 mil cooperados. Muitas delas passam por dificuldades, especialmente aquelas que sofreram com a estiagem nas últimas safras, como ocorreu na região do Médio Paranapanema em 2005. Del Grande também pede que a possibilidade de renegociação de dívidas de produtores seja estendida a todo o país e não fique restrita ao Nordeste. Na semana passada, a Câmara conseguiu derrubar um veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aprovou novo projeto alongando as dívidas de agricultores nordestinos, em torno de R$ 11,7 bilhões, para pagamento em até 25 anos. “A questão climática, somada ao grave problema da valorização do real frente ao dólar e à queda dos preços das commodities no mercado internacional, forma um quadro terrível para o agricultor, que precisa do alongamento das dívidas para continuar produzindo”, afirma o presidente da Ocesp. O próprio ministro Roberto Rodrigues reconhece que “a taxa de câmbio é um inibidor do processo de produção”, mas pondera que essa discussão está em outra esfera do governo. Rodrigues qualificou de “inédito” o conjunto de fatores que levou à atual crise agrícola – câmbio, juro, logística, infra-estrutura, gripe aviária e aftosa. (fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Fórum Animalword foi sucesso A extrema importância da avicultura brasileira no cenário mundial foi plenamente refletida no grande sucesso obtido pela primeira edição da Ave Expo Américas e do I Fórum Internacional de Avicultura, que reuniu 826 congressistas e mais de 2000 visitantes de 26 países na cidade de Foz do Iguaçu-PR em 2005. (fonte: Editora Animalword) Em virtude deste sucesso e dos resultados obtidos por uma feira voltada somente para a avicultura, está marcada a data da AVE EXPO 2007 & II Fórum Internacional de Avicultura que serão realizados nos dias 07 a 09 de Março de 2007, no Estação Embratel Convention Center , na cidade de Curitiba, estado do Paraná, a cidade foi definida a partir do resultado de pesquisa realizada pela Editora Animalworld. O público esperado para o evento é de mais de 8 mil visitantes nos 3 dias de evento, com 1 mil inscritos para o Congresso. O evento passa a ocupar uma área de mais de 6.000 m², e a contar com uma feira com 1.200m² e tem como objetivo maior promover a troca de experiências e tecnologias, mas principalmente agregar valor a toda cadeia produtiva da Avicultura. (fonte: Editora Animalword)

Programa nacional defende vazio sanitário da soja Para a próxima safra, os Estados terão de definir calendários de plantio respeitando o vazio sanitário, medida preventiva para evitar a multiplicação do fungo da ferrugem asiática da soja. Essa decisão, assim como a criação de grupos regionais para o monitoramento da doença, foram as principais medidas aprovadas terça-feira pelo Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, durante reunião convocada e que contou com a participação de cerca de oito Estados, para debater a estruturação do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja.(fonte: Secretaria de Agricultura Goiás) De acordo com a pesquisadora Rossana Serrato, assessora técnica da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, que participou da reunião, o manual operativo do programa será concluído durante os trabalhos do 4º Congresso Brasileiro de Soja, em Londrina (PR), de 5 a 9 de junho próximo. A obrigatoriedade do vazio sanitário - um período de 90 dias sem plantas vivas de soja no campo - foi defendida por unanimidade entre os participantes da reunião, que pregam a necessidade de maior divulgação da medida. Cada Estado, explica ela, terá um grupo regional integrado por produtores, pesquisadores, representantes de órgãos públicos e privados de defesa vegetal, universidades, distribuidores de insumos e de entidades de classe ligadas ao setor, profissionais afins e técnicos de informação meteorológica, para avaliar condições climáticas e a presença ou não da ferrugem da soja em cada região produtora. Todas as informações coletadas serão gerenciadas por um fórum nacional constituído pelo consórcio antiferrugem, formado por especialistas e representantes de vários órgãos nacionais. O monitoramento e todas as ações para o controle da doença, inclusive de treinamento e capacitação técnica para reconhecimento da doença, estão contempladas no programa, que terá a coordenação nacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (fonte: Secretaria de Agricultura Goiás)

illy abre inscrições para 16º Prêmio Promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, o 'Prêmio Brasil de Qualidade do Café para Espresso' inicia as inscrições para a 16ª edição no próximo mês. O concurso distribuirá mais de US$ 100 mil aos 50 finalistas, além de premiar também os classificadores que tiverem mais amostras aprovadas. (fonte: ADS) Para participar do prêmio, são aceitos grãos da espécie Coffea arábica, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado). Além disso, os grãos devem atender às seguintes especificações: café tipo 3 para melhor (com no máximo 12 defeitos), peneiras 16 ou acima, e vazamento máximo de 2%. O teor de umidade aceitável é de, no máximo, 11%. A seleção para a escolha dos melhores cafés será feita por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta, mapadora de classificação do grão quanto ao aspecto, seca, cor, tipo, teor de umidade, torração e qualidade da bebida com degustação para espresso. As amostras inscritas no concurso devem conter 1.500g de café e serem enviadas com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, juntamente com o nome do classificador. Serão aceitos lotes de no mínimo 100 e máximo de 600 sacas com as indicações acima. O total de mais de US$ 100 mil da premiação será dividido em US$ 30 mil para o primeiro colocado, US$ 20 mil para o segundo, US$ 10 mil para o terceiro, US$ 5 mil para o quarto, US$ 3 mil para o quinto e US$ 1 mil do sexto ao décimo colocado. Demais ganhadores, ou seja, do 11º ao 50º recebem US$ 700. Classificadores também são premiados pela illy, recebendo: US$ 3 mil para o primeiro lugar, US$ 2 mil para o vice-campeão e US$ 1 mil para o terceiro colocado. Os interessados devem enviar o material até 21 de setembro, diretamente à Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 - 9º andar - CEP. 11010-141 - Santos, São Paulo, ou aos armazéns credenciados: Leme, em São Paulo, e São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail portosantos@portosantos.com.br (fonte: ADS)

Rodrigues reitera proposta de reduzir tributação para agricultura Num esforço para minimizar a crise vivida pelo agronegócio, o governo federal está avaliando um conjunto de ações para baixar os custos do setor produtivo, evolvendo a redução de tarifas, taxas e impostos, além de um plano de safra mais consistente, com recursos mais baratos e um programa de seguro rural. “É uma idéia que eu tenho discutido dentro do governo já há alguns meses de uma MP do Bem para a agricultura”, disse o ministro em entrevista concedida ao jornalista Heródoto Barbero, da rádio CBN. O pacote deverá ser divulgado na próxima quinta-feira (25). (fonte: MAPA - Imprensa) Durante cerca de nove minutos, Rodrigues detalhou os motivos que levaram o setor agrícola a enfrentar aquela que é considerada pelo próprio ministro como a “pior crise dos últimos 40 anos”. Ele lembrou as medidas já adotadas pelo governo para socorrer os agricultores, como a prorrogação de R$ 7 bilhões de débitos de investimento e de cerca de R$ 6 bilhões de dívidas de custeio, além do apoio à comercialização de produtos que estão com preços abaixo do custo de produção. (fonte: MAPA - Imprensa)

Tunisia vai importar gado brasileiro A Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que a Tunísia abriu seu mercado ao gado vivo brasileiro. Segundo a SRI, os requisitos sanitários para a importação já foram estabelecidos, tais como exigências zoosanitárias quanto à vacinação do rebanho contra Febre Aftosa e a doença da Língua Azul. (fonte: MAPA - Imprensa) “O governo brasileiro fez uma proposta quanto aos requisitos sanitários, e a Tunísia acatou. Isto possibilitará a importação dos animais”, afirma o coordenador geral de acordos bilaterais e regionais da SRI, Márcio Rezende. Atualmente, a Tunísia importa do Brasil apenas carnes de frango e Peru. No ano passado, o Brasil exportou para o país africano cerca de US$ 700 mil em carne de aves. (fonte: MAPA - Imprensa)

2º Leilão Paul da Vala, será dia 13, em Samora Correa - Portugal No próximo dia 13 de junho, às 15:30 horas, a Coudelaria António Palha promove o 2º Leilão Paul da Vala, em Samora Correa, cidade próxima a Lisboa, em Portugal. O pregão é comandado pelo criador português Antonio de Castro Van Zeller Pereira Palha, o Nico Palha. Trata-se de um remate de cavalos da raça puro sangue lusitano (PSL), criados na herdade (fazenda) Paul da Vala. A empresa leiloeira responsável pelo evento é a Djalma Leilões.(fonte: Djalma Leilões) O evento conta com adesões de brasileiros, espanhóis, belgas, franceses, holandeses e dinamarqueses. Antes do remate, haverá um almoço aos convidados. Estão à venda 37 animais, filhos de Damasco, Namorico, Forcado, Queimador e Limonero, genética que desperta atenção de criadores do mundo todo. Uma oferta de produtos de qualidade, com concentração nas gerações 2003 a 2005 (Letras "X" a "A"). Dos produtos mais jovens, metade têm pelagens exóticas. E as matrizes são castanhas ou ruças (tordilhas). "Para este ano, procurei selecionar animais ainda melhores do que os do ano anterior", diz Nico Palha, que já exportou animais notáveis para o exterior. Para o Brasil, por exemplo, ele vendeu éguas como Bandarilha e Mimosa - APP, além do cavalo Visqueiro, produtos comprados por criadores do quilate das marcas Top, Interagro e Vila Verde. O 2º Leilão Paul da Vala tem a forma de pagamento facilitada - 12 parcelas, sendo 20% de entrada e mais 10 nos meses subseqüentes. Em 2005, a primeira edição do Leilão Paul da Vala registrou média de 6 mil euros - Gerações V, X e Z (potros e potras): 3,7 mil euros; Gerações acima da letra U (cavalos e éguas): 9,6 mil euros. "Portugal está consolidando esse tipo de evento por causa da iniciativa de Nico Palha", diz o leiloeiro Djalma Barbosa de Lima. E Nico Palha, por sua vez, completa: "Esse sistema de leilões é definitivo para a organização das vendas de meus animais". Com a qualidade dos animais, o primor da recepção que está sendo preparada, a confirmação de interessados de vários países e o prestígio internacional neste segmento de mercado de Nico Palha, a expectativa para o evento é grande. (fonte: Djalma Leilões)

Estudo comprova rendimento de cenoura híbrida A cenoura é hoje a quarta hortaliça mais plantada no país. Seu cultivo abrange cerca de 28 mil hectares, sendo que os principais estados produtores estão localizados na região Centro-Sul, com destaque para Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. A produção nacional em 2004 atingiu aproximadamente 81 mil toneladas, de acordo com o Agrianual, com produtividade média de 32 toneladas por hectare, dependendo da cultivar. (fonte: ArtCom Assessoria de Comunicação) Rica em vitamina A, a cenoura é uma das raízes mais usadas na culinária e mais comercializadas de norte a sul. Para atender a esse mercado, os produtores procuram por cultivares com rendimento elevado no campo e no pós-colheita. As cenouras híbridas têm sido uma opção para o produtor profissional, que também busca maior rendimento em produtividade e qualidade de raízes. A Horticeres realizou um estudo comparativo entre a cenoura híbrida Juliana e a cultivar Brasília, cujos resultados comprovam o rendimento superior a 60% de raízes classificadas com os dois melhores tipos aumentando a rentabilidade do produtor em mais de 80% da cultivar Juliana. O estudo foi conduzido pelo especialista em cenouras Jorge Hasegawa, da Seminis, em dois campos comerciais no município de Uberaba, em Minas Gerais. “Considerando o valor de R$17,00 por caixa, da primeira quinzena de maio, o produtor teve um rendimento de R$20 mil na comercialização da Juliana contra R$11 mil da Brasília devido à diferença da qualidade de raízes na esteira. A cultivar híbrida produziu 63,3% de cenouras com classificação 2A e 3A e 13,6 % de refugos e pontas-de-esteira, enquanto que a Brasília produziu apenas 27,21 % de classes 2A e 3A e 45,55 % de cenouras de pior classificação. Essa diferença mostra uma rentabilidade 83,4% superior a favor do produtor”, analisa Hasegawa. De acordo com ele, é importante observar também que o estudo comparativo considerou 27 toneladas da cenoura Juliana e 40 toneladas da Brasília, números que conferem maior grau de confiabilidade à análise. O especialista alerta ainda para outras vantagens obtidas com a cultivar: “ela permite classificação mais rápida na esteira e durante o embalamento, com melhor aproveitamento de maquinários e mão-de-obra, além de perdas menores no campo”. (fonte: ArtCom Assessoria de Comunicação)

Deputados discutem no Congresso a complexidade da cadeia suinícola Ampliar a compreensão e o nível de conhecimento dos parlamentares a respeito da ampla e complexa cadeia de produção do suíno. Amparada nessa perspectiva, a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou proposta do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e um dos líderes da Frente Parlamentar da Agricultura, Odacir Zonta (PP/SC), para realização de Seminário Legislativo da Suinocultura Brasileira nesta quarta e quinta-feira (24 e 25/5), das 9h30 às 16 horas, no auditório Nereu Ramos, em Brasília. (fonte: MB Comunicação) A abertura contará com a presença de parlamentares e dirigentes do segmento nos Estados da Federação e representantes da cadeia produtiva para a discussão, exposição e avaliação dos problemas e ações voltadas à suinocultura no âmbito do Congresso Nacional. De acordo com Zonta, será a primeira vez na história do parlamento brasileiro que lideranças políticas e da cadeia produtiva debaterão a problemática e as ações para a suinocultura. Às 10 horas, Odacir Zonta coordenará painel sobre “Meio ambiente e suinocultura: de mãos dadas no século XXI”. Participará do painel o presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos (ACCS), Wolmir de Souza. Os debatedores serão o representante do Ministério do Meio Ambiente; Shigeo Shiki; da Unesp, Jorge de Lucas; e da Embrapa, Egídio Arno Konzen. Às 11 horas entra em pauta “Os mercados interno e externo: visão de futuro”, em painel coordenado pelo deputado federal Ronaldo Caiado (PFL-GO) com a participação do presidente da Associação Paulista dos Criadores de Suínos, Valdomiro Ferreira Júnior. Os debatedores serão o presidente da entidade Ícone Brasil, Marcos Jank; diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro Camargo Neto; e o presidente da OD Consulting, Osler Desouzart. À tarde, às 14 horas, será apresentado painel sobre “Política sanitária como estratégia de desenvolvimento da suinocultura”, sob coordenação do deputado Waldemir Moka (PMDB-MS) e participação da representante da Associação De Criadores de Suínos do Rio Grande Do Sul (Acsurs), Cléo Barbiero. Atuarão como debatedores o coordenador geral de Combate às Doenças do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Guilherme Marques; diretor de Mercado Externo da ABIPECS, Rui Vargas; diretor técnico da Associação brasileira de carne Suína, Fabiano Coser; e o professor da UnB, Vitor Salvador Gonçalves. Às 15 horas será apresentado painel sobre “Marketing: um novo olhar sobre a carne suína”, com coordenação do deputado federal Abelardo Lupion e do conselho médico da ABCS, relator Arnaldo Ganc. Atuarão como debatedores o coordenador do Pensa da USP, Décio Zylbersztajn; o diretor de Marketing e Comunicação da ABCS, Fernando Barros; e o diretor-superintendente da empresa Agroceres PIC, Fernando Pereira. O encerramento do evento está previsto para às 16 horas. “Este evento nasce com a expectativa de provocar a redação de proposições voltadas para alguns dos mais importantes problemas do setor, como nas áreas do meio ambiente, a estruturação da política sanitária nacional e o fomento dos processos de qualidade”, antecipa o parlamentar. O seminário também tem como objetivo “organizar um corpo político atuante no Congresso Nacional, capaz de acompanhar passo a passo a tramitação das demandas estratégicas do setor”, assinala o deputado Odacir Zonta. (fonte: MB Comunicação)

Produtores fecharam rodovia na divisa SC/PR Uma colheitadeira ardendo em chamas, cerca de 300 máquinas agrícolas paradas na pista da rodovia SC-467 obstruindo a passagem de centenas de carretas enquanto 2.000 produtores rurais protestavam contra a crise que abala a agricultura e o agronegócio nacional. O cenário do ato público que a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) promoveu com o apoio de outras instituições em Abelardo Luz, ontem, no Oeste catarinense, divisa com o Paraná, é o atual retrato de milhares de municípios brasileiros. (fonte: MB Comunicação) Ali, as vendas do comércio despencaram 60%, as cooperativas agropecuárias comprometeram seu capital no financiamento dos cooperados e as fornecedoras de insumos estão operando no vermelho. O nível da atividade econômica caiu em todos os setores. Por isso, o comércio fechou as portas e solidarizou-se com os produtores. “A crise do campo atingiu as cidades e vai contaminar todas as atividades econômicas”, alerta o vice-presidente da Faesc, Enori Barbieri. A crise da agricultura é uma crise de renda. O agropecuarista trabalha e produz com eficiência, mas seu produto não tem preço. “Não adianta tratar dos demais temas enquanto não resolvermos a questão da renda’, Resume Barbieri. Mostra que nem os preços mínimos estão sendo praticados. A saca de milho, cujo preço mínimo é R$ 14,00 está sendo vendida a R$ 12,00; e a soja, cuja saca foi precificada em R$ 22,00 não consegue mais que R$ 16,00 no mercado. Somente depois de resolver o impasse da renda, será preciso estudar o que fazer com as dívidas. No crédito rural reside outro problema: o governo oferece apenas 25% dos recursos necessários para financiar a agricultura. Os outros 75% são emprestados pelas cooperativas, bancos privados e fornecedores. Depois dessa fase crítica e emergencial, a abordagem mudará para a priorização das medidas estruturantes: redução do alto custo dos juros, mudança da política de câmbio, seguro de renda agrícola e melhoria da infra-estrutura de estradas, armazéns e portos. Os dirigentes de sindicatos de produtores rurais atestaram que a crise do setor primário está desestruturando as atividades agroeconômicas e agravando o êxodo rural. O número de imóveis rurais à venda triplicou nos últimos 90 dias. Os presidentes dos Sindicatos dos Produtores Rurais de Abelardo Luz/SC (Orides Dal Bem) e de Palmas/PR (Flávio Carneiro) confirmam o aumento da demanda social nas cidades do oeste catarinense e do sudoeste paranaense. Prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, deputados, sindicalistas e cooperativistas, dirigentes de organismos públicos juntaram-se aos produtores no protesto que manteve a rodovia SC-467 bloqueada por duas horas e mais de 10 km de engarrafamento, sobretudo, de carretas, nas duas extremidades do bloqueio. Ao lado, professores do magistério estadual faziam manifestação. Bloqueios A Faesc decidiu retomar as manifestações de protesto em todo o território barriga-verde e MANTÊ-LAS até novo “pacote” agrícola que o governo anunciará na quinta-feira, 25. Nos municípios de Abelardo Luz e Campo Erê, as entidades do agronegócio e produtores rurais manterão bloqueios intermitentes nas rodovias estaduais – a cada 30 minutos de bloqueio, haverá cinco minutos de circulação de veículos, retomando-se os bloqueios e as liberações – até quinta-feira. (fonte: MB Comunicação)

Algodão: exportadores prevêem safra e embarque maiores em 2007 Depois de registrar um recuo este ano, a produção brasileira de algodão deve voltar a crescer na próxima temporada, contribuindo para elevar o volume disponível do produto para exportação em 2007, divulgou hoje a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea). A entidade prevê uma produção de 1,225 milhão de toneladas na safra 2006/07, contra 990 mil na atual temporada. (fonte: Portos e Navios) Já a exportação poderia atingir 390 mil toneladas, ante 345 mil no atual ano civil. "A perspectiva de aumento na produção de algodão baseia-se principalmente na diminuição do plantio de soja", disse Marco Antonio Aluisio, diretor da Anea, lembrando que a maioria dos produtores de algodão também cultiva a oleaginosa. "Com os problemas na soja, hoje é mais viável plantar algodão do que soja, apesar dos custos mais altos do algodão", disse ele. Diferentemente do mercado de soja, em que os produtores vendem para poucas companhias, os produtores de algodão realizam exportações diretas, para uma gama maior de empresas, e também têm a opção de vender para a indústria têxtil local. Além disso, é possível fechar contratos antecipados para exportação de algodão com preço fixo em dólar, o que não ocorre na soja. Isso dá mais segurança ao produtor, afirmou Aluisio. Até alguns anos atrás, o Brasil era o maior importador mundial de algodão, mas com investimentos em produtividade e na qualidade do produto, conseguiu elevar a oferta, passando a exportar. Na atual safra, porém, os preços baixos desestimularam os produtores, e a oferta deve ficar em torno de 1 milhão de toneladas, segundo a Conab, contra 1,3 milhão em 2004/05. O consumo brasileiro previsto para 2007 é de 900 mil toneladas. O grosso da safra estará no mercado entre o fim de maio e começo de junho, com a colheita nos principais estados produtores: Bahia e Mato Grosso. A previsão da Anea se assemelha à do USDA, que na terça-feira divulgou projeção de 1,2 milhão de toneladas para a safra brasileira de pluma 2006/07, devido a um aumento na área plantada. (fonte: Portos e Navios)

Agrishow Ribeirão Preto movimenta R$ 500 milhões A 13ª edição da Agrishow Ribeirão Preto (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), realizada entre 15 e 20 de maio, em Ribeirão Preto (SP), fechou com cerca de R$ 500 milhões de movimentação financeira. A estimativa foi feita por Sergio Magalhães, presidente do Sistema Agrishow. Em 2005, a feira gerou negócios superiores a R$ 760 milhões. A redução é estimada em 34%. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações) Magalhães ressalta que a queda no faturamento já era prevista, tendo em vista as dificuldades de culturas importantes, como soja, milho e algodão. “Pode-se considerar um resultado muito bom, tendo em vista as adversidades que o agronegócio enfrenta no momento. Efetivamente, o segmento sucro-alcooleiro foi o grande responsável pela movimentação financeira da Agrishow Ribeirão Preto 2006, além do café e da laranja”, afirmou o dirigente. O presidente do Sistema Agrishow ressaltou que a primeira proposta da feira não é fechamento de negócios, mas a apresentação de tecnologias em máquinas, equipamentos e serviços ao agronegócio e “Agrishow Ribeirão Preto 2006 mostrou muito dinamismo das empresas, que vieram ao evento, com muitos lançamentos e novidades tecnológicas”. Público supera 115 mil pessoas - A 13ª Agrishow Ribeirão Preto recebeu mais de 115 mil visitantes. Em 2005, a feira recebera 138 mil pessoas. O recuo de 16,6% é considerado normal por Sergio Magalhães, que aponta novamente as adversidades das grandes culturas como a razão principal da ausência de sojicultores, especialmente do Paraná, que sempre marcaram presença em grande número em Ribeirão Preto. Personalidades marcaram presença - Roberto Rodrigues, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Geraldo Alckmin, candidato à presidência pelo PSDB; Blairo Maggi, governador de Mato Grosso; Roberto Freire, candidado à presidência pelo PPS; e Alberto Macedo, secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, foram algumas das personalidades que visitaram a 13ª Agrishow, em Ribeirão Preto, entre 15 e 20 de maio. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações)

Primeiro remate da Fenovinos encerra com pista limpa O primeiro remate da 18ª Feira Nacional de Ovinos (Fenovinos), que está sendo realizada durante a 4ª Expoventre - feira de outono de ventres, encerrou com pista limpa. O evento, realizado na noite do dia 18, no pavilhão de ovinos do Parque de Exposições da Associação/Sindicato Rural de Bagé,encerrou com pista limpa. O pregão ficou a cargo da Agropec Negócios Rurais, ficando o martelo sob os cuidados de Aluízio Azevedo. O remate inicial da Fenovinos foi da Cabanha Cerro Agudo, de Pedras Altas, alusivo aos 98 anos de história. (fonte: Rural de Bagé - Comunicação) Durante o remate foram vendidos 90 animais, totalizando no faturamento de R$ 52.944. A média de venda foi de R$ 588,26. Foram comercializadas 56 ovelhas Corriedale, atingindo uma média de R$ 587,51, totalizando em R$ 32.912. Também foram vendidas 34 ovelhas Ideal, perfazendo uma média de R$ 589,17, totalizando em R$ 20.032. O maior valor pago por animal foi de R$ 5.280, para uma borrega Corriedale, que já conquistou grande campeonato na Expointer de 2004. O animal foi adquirido por Luís Carlos Petrarca, de Lavras do Sul. O maior comprador foi Luís Cláudio Pereira. (fonte: Rural de Bagé - Comunicação)

Leilão Luso-Brasileiro atraiu novos compradores para o cavalo Lusitano Ivan Zurita, presidente da Nestlé, estreou como criador de cavalos Puro Sangue Lusitano no sábado, 20 de maio, ao desembolsar R$ 98 mil na aquisição dos machos importados Sandokan e Tenor da Broa, vendidos no pregão pelo presidente do Banco Luso-Brasileiro, Manuel Tavares de Almeida Filho. (fonte: Rute Araujo Assessoria de Comunicação) Zurita foi um dos novos compradores do Leilão Internacional Luso-Brasileiro, evento promovido pelo empresário Victor Oliva, e que atraiu um público de 700 pessoas à Coudelaria Ilha Verde, em Araçoiaba da Serra, SP. Em sua 9ª versão, o Luso-Brasileiro voltou a ter na seleta clientela internacional, especialmente dos Estados Unidos, os maiores investidores. No balanço geral, o pregão vendeu 30 animais, além de outros 12 lotes entre cotas do garanhão Quattro do Top e coberturas de Sol VO, apresentando movimento comercial de R$ 1.383 milhão e média geral de R$ 32.928,57. Os machos, representados em 30 lotes, movimentaram R$ 1.068 milhão, com média de R$ 35.600,00, enquanto as 12 éguas faturaram R$ 315 mil e média de R$ 26.250,00. O anfitrião Victor Oliva foi o maior vendedor com faturamento de R$ 533 mil na venda de 11 animais e 2 coberturas de Sol VO, seguido da Top Agropecuária com R$ 204 mil, movimento apresentado na venda de três animais e 10 cotas de Quattro do Top, excepcional garanhão castanho, campeão e produtor de campeões, e o mais importante reprodutor da raça com menos de 12 anos no Brasil. Jean Philippe Giacomini, do Havaí, EUA, foi o maior comprador do IX Leilão Internacional Luso-Brasileiro ao desembolsar R$ 130 mil pelo destaque do evento, Sabre VO, garanhão alazão de criação e propriedade de Victor Oliva, premiado em morfologia e andamentos, e promessa para as provas de Dressage. A festa promovida por Victor Oliva contou com sorteio de pacotes para a Copa do Mundo na Alemanha, prêmio dado pelo patrocinador Bradesco; distribuição de celulares da Nokia para os compradores, e sorteio de passagem e hospedagem em Portugal para o leilão que o criador Nico Palha promove no mês de junho. O banqueteiro Viko Tangodo assinou o cardápio do almoço, e a cantora paraibana Elba Ramalho levou ao delírio a platéia no final do evento. (fonte: Rute Araujo Assessoria de Comunicação)

Ivan Zurita promove Leilão Simental Sul-Africano Será no sábado, 27 de maio, na centenária fazenda Belmonte, em Araras, SP – a 170 quilômetros da Capital – a quarta edição do já tradicional Leilão Inovação Simental Sul-Africano, promovido pela Agrozurita, de propriedade de Ivan Fabio Zurita, pecuarista e presidente da Nestlé Brasil e maior entusiasta da raça no País. (fonte: Rute Araujo Assessoria de Comunicação) Já são mais de dez anos dedicados ao Simental – os quatro últimos exclusivos ao aperfeiçoamento da linhagem Sul-Africana – e, mais uma vez, a Agrozurita oferece ao mercado uma importante fatia de sua seleção. Serão oferecidos 24 lotes, exemplares minuciosamente selecionados do rebanho da Agrozurita, aos quais será somado um Lote Surpresa que somente será revelado pelo próprio Ivan Fabio Zurita durante o pregão. Os destaques Um dos destaques, sem dúvida, ficará por conta de Fort Knox da Zurita (BHR Doorn X BHMF Untouchable), de linhagem 100% sul-africana e um dos maiores reprodutores já produzidos pela Agrozurita. Alcançou 400 Kg com apenas 8 meses de idade e, não bastasse isso, é irmão de King of África da Zurita, vendido por R$ 768 mil ao cantor Roberto Carlos no Leilão Inovação 2005. Por conta disto, a Agrozurita comercializará apenas 50% de sua propriedade, já que pretende continuar utilizando Fort Knox em seus programas de qualidade de carne. Em compensação, já se compromete a comprar, no mínimo, o equivalente a R$ 200 mil em sêmen deste reprodutor. Outro destaque é Bar 5 Lady Siska 443L (Salerika Evan X Ai-Ai Siska), também de linhagem 100% sul-africana e considerada a matriz mais completa do mundo. Mãe de Furacão da Zurita e de Dona Karan da Zurita, Siska 443L teve sua prenhez comercializada no Leilão Inovação Prenhezes 2005 pelo valor recorde de R$ 192 mil e, com apenas 5 anos de idade, já contabilizou mais de R$ 500 mil à Agrozurita. Além disso, já está inseminada pelo principal reprodutor da Agrozurita, Mr. Optimal – o reprodutor de U$ 1 milhão. Somadas todas estas vantagens, e por isso mesmo, também será comercializada apenas 50% de sua propriedade para que a Agrozurita continue usufruir de suas qualidades. Dani da Zurita Ivan Zurita “batizou” uma das fêmeas mais importantes em oferta no leilão com o nome da filha única. Dani, a jovem publicitária que pensou em ser veterinária e, hoje, está totalmente envolvida com o Leilão Inovação, se sente honrada com a homenagem. E não é pra menos. Dani da Zurita (Bar 5 Mr. Optimal 447L X Saugeen Kandy 902J), de estirpe 50% sul-africana e uma das melhores fêmeas já nascidas na Agrozurita, foi premiada em todas as exposições em que participou. Chega no pregão com prenhez positiva de Bar 5 Hold (irmão próprio da mundialmente conhecida Bar 5 Emotion 421N), e parto previsto para os dias seguintes ao Leilão – o comprador, inclusive, também terá direito à metade do produto deste nascimento. Pioneirismo, inovação e qualidade genética A Agrozurita tem se destacado no meio pecuário brasileiro justamente pela inovação e pioneirismo. Em pouco mais de dez anos, já conquistou as maiores e mais expressivas marcas da raça Simental, tanto no País, quanto em todo o mundo. A aquisição de animais como Bar 5 Kalgery 402J, em 2001; Bar 5 Mr. Optimal, em 2002; BHR Lady Kyaroo, em 2003, além de parcerias com a Bar 5 Stock Farms, no Canadá, Toverberg Simmentaler, na África do Sul, e Buzzard Hollow Ranch, no Texas, Estados Unidos, garantiram à Agrozurita participar do mais alto grau de qualidade e seleção da raça Simental mundial. Os resultados deste amplo empreendimento são comprovados desde a primeira edição do Leilão Inovação Simental Sul-Africano, em março de 2003, quando 50% da propriedade de Mr. Optimal foi comercializada por nada menos que R$ 1,6 milhão – e o condomínio atinge a incrível cifra de U$ 1 milhão. Naquele mesmo ano, a Agrozurita firma a parceria pioneira com o laboratório norte-americano Cyagra para a produção de um clone de Lady Kyaroo. Em 2004, na segunda edição do Leilão Inovação, um marco na história da pecuária brasileira: pela primeira vez no Brasil a venda de um clone e de animais com DNA analisado para maciez e marmoreio de carcaça. Em março de 2005, o Leilão Inovação Simental Sul-Africano, promovido pela Agrozurita, vendeu 29 lotes, sendo 16 bezerras, que totalizaram R$ 1,184 milhão e média individual de R$ 74 mil. As oito vacas adultas oferecidas ultrapassaram os R$ 2,5 milhões, com valor médio por animal de R$ 324 mil. No total, aquela que foi a terceira edição do Leilão Inovação contabilizou uma arrecadação recorde de R$ 4,8 milhões. O Leilão Inovação, inclusive, tem sido considerado o de maior faturamento entre todas as raças européias de corte desde a sua primeira edição. A produção do Leilão Inovação Simental Sul-Africano 2006 será do Banco de Eventos. (fonte: Rute Araujo Assessoria de Comunicação)

Fazenda Sertãozinho vence o Concurso Late Harvest O café especial da variedade Bourbon produzido pela Fazenda Sertãozinho, de Botelhos, região do Sul de Minas, dirigida por José Renato Gonçalves Dias, foi o primeiro colocado do 3o Concurso de Cafés Naturais do Brasil – Late Harvest, safra 2005/2006, promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês). O ranking dos dez primeiros colocados, entre os 24 finalistas aprovados para esta etapa internacional, foi feito sábado (20) em Berna, na Suíça, por uma comissão julgadora integrada por provadores e profissionais de compra de torrefadoras e lojas de café de diversos países. (fonte: Tempo de Comunicação) O júri internacional, presidido pelo provador e conselheiro da BSCA Sílvio Leite, reuniu-se durante o 5o World Speciality Coffee Conference & Exhibition, promovido pela SCAE - Specialty Coffee Association of Europe. Os cafés finalistas serão leiloados, via internet, em data a ser agendada. Os cafés naturais são aqueles secos lentamente ao sol, num processo que permite a migração de açúcares da polpa para o grão, resultando em uma bebida mais encorpada, indicada principalmente como base de um blend para expresso. Justamente por causa desta alta qualidade é que o concurso recebeu o nome de “Late Harvest” – um paralelo com vinhos feitos com uvas num estágio avançado de maturação, que ficam muito mais doces e encorpados. São cafés que, colhidos em média seis meses antes, de acordo com o pico de maturação de cada região, apresentam a partir do primeiro trimestre de cada ano o seu potencial de qualidade total, já que o processamento natural exige um período maior de repouso dos grãos. (fonte: Tempo de Comunicação)





Fonte: Da Assessoria

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