Produtos de comunidades tradicionais ganham marca

Membros do Consórcio Intermunicipal de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (Consad) avaliaram na manhã desta sexta-feira (05.05) o selo criado para identificar os produtos da Baixada Cuiabana, oriundos do projeto de Agregação de Valor à Produção através da Agroindustrialização. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), em parceria com o Consad e outras secretarias de Estado.

A validação do selo foi realizada durante a reunião do Consad, na Secretaria Municipal de Ação Social de Cuiabá. “Compõem o Consad os Municípios de Cuiabá, Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio de Leverger e Várzea Grande. Cada reunião acontece em uma dessas cidades do Consórcio. Desta vez, foi a vez da Capital de Mato Grosso sediar a reunião”, explicou a secretária-adjunta de Assuntos Estratégicos da Setecs, Neide Mendonça.

Os produtos primários produzidos na região da Baixada Cuiabana e originados da fruticultura, cana-de-açúcar e pescado, ganharão valor através do beneficiamento e transformação, permitindo a produção e comercialização de alimentos baratos e nutricionalmente adequados, reduzindo os índices de insegurança alimentar e fortalecendo o desenvolvimento local sustentável.

“Esses produtos já são comercializados, mas não possuem uma marca oficial, que os personalizem para o mercado local e nacional. São doces de frutas, derivados de cana-de-açúcar e pescados, que prezam pela qualidade, produção social e ambientalmente responsável, agroecologia, segurança alimentar e comércio justo”, frisou a secretária-adjunta da Setecs.

Segundo a presidente da Associação de Mulheres da Gleba Pai Joaquim e Abaús, Benedita Sales Castilho, o selo agregará valor a produtos artesanais e de qualidade, beneficiando diretamente famílias de pequenos produtores e pescadores de baixa renda que vive em situação precária de sobrevivência.

“Só na Associação, temos cerca de 25 mulheres que já participaram de cursos sobre cooperativismo e colheita de frutas. Elas aprenderam a trabalhar em grupo, além de noções sobre plantio, embalagem, valores nutricionais das frutas, entre outros. O que elas precisam agora é realmente do reconhecimento deste trabalho artesanal, que virá com a validação da marca desses produtos. Isso irá gerar renda a essas mulheres que vivem em assentamentos e ajudam no sustento da família”, destacou.

MARCA – O selo que agregará valor aos produtos de Mato Grosso foi criado com base em ícones que representam o Estado. Após validação, a marca será inserida nas embalagens dos produtos em vários formatos e tamanhos, de fácil identificação para o consumidor. O Sebrae foi o responsável por acompanhar o desenvolvimento da marca e a criação da campanha publicitária de divulgação dos produtos.

Membros do Consórcio Intermunicipal de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (Consad) avaliaram na manhã desta sexta-feira (05.05) o selo criado para identificar os produtos da Baixada Cuiabana, oriundos do projeto de Agregação de Valor à Produção através da Agroindustrialização. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), em parceria com o Consad e outras secretarias de Estado.

A validação do selo foi realizada durante a reunião do Consad, na Secretaria Municipal de Ação Social de Cuiabá. “Compõem o Consad os Municípios de Cuiabá, Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio de Leverger e Várzea Grande. Cada reunião acontece em uma dessas cidades do Consórcio. Desta vez, foi a vez da Capital de Mato Grosso sediar a reunião”, explicou a secretária-adjunta de Assuntos Estratégicos da Setecs, Neide Mendonça.

Os produtos primários produzidos na região da Baixada Cuiabana e originados da fruticultura, cana-de-açúcar e pescado, ganharão valor através do beneficiamento e transformação, permitindo a produção e comercialização de alimentos baratos e nutricionalmente adequados, reduzindo os índices de insegurança alimentar e fortalecendo o desenvolvimento local sustentável.

“Esses produtos já são comercializados, mas não possuem uma marca oficial, que os personalizem para o mercado local e nacional. São doces de frutas, derivados de cana-de-açúcar e pescados, que prezam pela qualidade, produção social e ambientalmente responsável, agroecologia, segurança alimentar e comércio justo”, frisou a secretária-adjunta da Setecs.

Segundo a presidente da Associação de Mulheres da Gleba Pai Joaquim e Abaús, Benedita Sales Castilho, o selo agregará valor a produtos artesanais e de qualidade, beneficiando diretamente famílias de pequenos produtores e pescadores de baixa renda que vive em situação precária de sobrevivência.

“Só na Associação, temos cerca de 25 mulheres que já participaram de cursos sobre cooperativismo e colheita de frutas. Elas aprenderam a trabalhar em grupo, além de noções sobre plantio, embalagem, valores nutricionais das frutas, entre outros. O que elas precisam agora é realmente do reconhecimento deste trabalho artesanal, que virá com a validação da marca desses produtos. Isso irá gerar renda a essas mulheres que vivem em assentamentos e ajudam no sustento da família”, destacou.

MARCA – O selo que agregará valor aos produtos de Mato Grosso foi criado com base em ícones que representam o Estado. Após validação, a marca será inserida nas embalagens dos produtos em vários formatos e tamanhos, de fácil identificação para o consumidor. O Sebrae foi o responsável por acompanhar o desenvolvimento da marca e a criação da campanha publicitária de divulgação dos produtos.