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Produtora abre site sobre polêmica de O Código Da Vinci
A Sony-Columbia, produtora do filme baseada no livro O Código Da Vinci, inaugurou hoje uma página na internet onde inúmeros líderes religiosos debaterão sobre a polêmica criada pelo filme ainda antes de sua estréia.
A página servirá de cenário para partidários como opositores de O Código Da Vinci, para "estimular o diálogo" entre eles, disse Jim Kennedy, porta-voz da Sony-Columbia.
Entre os líderes religiosos que participarão com opiniões contrárias ao filme, como Gordon Robertson, filho do pastor ultraconservador americano Pat Robertson, e guias espirituais como o teólogo Richard J. Mouw.
Mouw, presidente do Seminário Teológico Fuller, é da opinião de que os cristãos devem ver o filme, pois "estimulará os cristãos a questionar algumas coisas".
"O Código Da Vinci", filme protagonizado por Tom Hanks e, segundo a revista "Newsweek", "o acontecimento cinematográfico do ano", estreará em 19 de maio.
O filme é inspirado no livro homônimo de Dan Brown, que se transformou em um bestseller universal.
A trama se baseia na alegação de que Jesus Cristo e Maria Madalena se casaram e, por causa dessa possibilidade, o Opus Dei anda assassinando seus descendentes para proteger esse segredo.
Marc Carrogio, porta-voz do Opus Dei não exclui a possibilidade de membros dessa entidade católica processarem a Sony-Columbia se o filme for responsável pela redução do número de doadores às obras de caridade do grupo.
"Apesar de haver motivos, não acho que o Opus Dei entre na justiça. Mas não posso responder por nossos membros. Aliás, não estranharia se eles fizessem isso", disse Carrogio.
O porta-voz ainda completou que muitas iniciativas do grupo se sustentam no apoio de colaboradores, tanto pessoas como instituições.
Para o representante da Opus Dei, o filme pode dificultar a coleta de donativos e ele não se surpreenderia se os membros pedissem indenizações econômicas.
Carroggio reconheceu que o Opus Dei tentou, sem sucesso, que a Sony-Columbia eliminasse do filme toda referência ao grupo. Para isso, o vigário da diocese nos EUA, Thomas Bohlin escreveu uma carta ao presidente da produtora cinematográfica, Amy Pascal, em janeiro de 2005.
Entre os líderes religiosos que participarão com opiniões contrárias ao filme, como Gordon Robertson, filho do pastor ultraconservador americano Pat Robertson, e guias espirituais como o teólogo Richard J. Mouw.
Mouw, presidente do Seminário Teológico Fuller, é da opinião de que os cristãos devem ver o filme, pois "estimulará os cristãos a questionar algumas coisas".
"O Código Da Vinci", filme protagonizado por Tom Hanks e, segundo a revista "Newsweek", "o acontecimento cinematográfico do ano", estreará em 19 de maio.
O filme é inspirado no livro homônimo de Dan Brown, que se transformou em um bestseller universal.
A trama se baseia na alegação de que Jesus Cristo e Maria Madalena se casaram e, por causa dessa possibilidade, o Opus Dei anda assassinando seus descendentes para proteger esse segredo.
Marc Carrogio, porta-voz do Opus Dei não exclui a possibilidade de membros dessa entidade católica processarem a Sony-Columbia se o filme for responsável pela redução do número de doadores às obras de caridade do grupo.
"Apesar de haver motivos, não acho que o Opus Dei entre na justiça. Mas não posso responder por nossos membros. Aliás, não estranharia se eles fizessem isso", disse Carrogio.
O porta-voz ainda completou que muitas iniciativas do grupo se sustentam no apoio de colaboradores, tanto pessoas como instituições.
Para o representante da Opus Dei, o filme pode dificultar a coleta de donativos e ele não se surpreenderia se os membros pedissem indenizações econômicas.
Carroggio reconheceu que o Opus Dei tentou, sem sucesso, que a Sony-Columbia eliminasse do filme toda referência ao grupo. Para isso, o vigário da diocese nos EUA, Thomas Bohlin escreveu uma carta ao presidente da produtora cinematográfica, Amy Pascal, em janeiro de 2005.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319580/visualizar/
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