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Governo da Malásia tira licença de jornal por charges de Maomé
O Governo da Malásia retirou de forma indefinida a licença de publicação de um jornal do país que reproduziu as polêmicas caricaturas de Maomé, informou hoje o "New Straits Times".
Na quarta-feira, o Conselho de Ministros aprovou por unanimidade a suspensão indefinida da licença do "Sarawak Tribune", casa matriz do jornal "Sunday Tribune", que publicou as polêmicas caricaturas no sábado.
Os membros do Gabinete e o primeiro-ministro, Abdullah Ahmad Badawi, que é também ministro do Interior, consideraram que a reprodução das caricaturas do profeta foi uma grave transgressão, que exigia uma ação dura por parte do Governo.
A decisão do Governo aconteceu depois de Abdullah anunciar, no início da semana, que o Governo tomaria medidas contra a publicação por divulgar as caricaturas, ao considerar a ação "uma obra de provocação premeditada".
O "Sunday Tribune" pediu perdão através de um comunicado publicado na primeira página da edição de domingo, em que anunciou também a demissão do redator-chefe que aprovou a publicação das charges de Maomé, sem divulgar sua identidade.
O jornal, que tem uma circulação de 25.000 exemplares diários, insistiu que o redator-chefe reproduziu as caricaturas sem autorização.
Na quarta-feira, o Conselho de Ministros aprovou por unanimidade a suspensão indefinida da licença do "Sarawak Tribune", casa matriz do jornal "Sunday Tribune", que publicou as polêmicas caricaturas no sábado.
Os membros do Gabinete e o primeiro-ministro, Abdullah Ahmad Badawi, que é também ministro do Interior, consideraram que a reprodução das caricaturas do profeta foi uma grave transgressão, que exigia uma ação dura por parte do Governo.
A decisão do Governo aconteceu depois de Abdullah anunciar, no início da semana, que o Governo tomaria medidas contra a publicação por divulgar as caricaturas, ao considerar a ação "uma obra de provocação premeditada".
O "Sunday Tribune" pediu perdão através de um comunicado publicado na primeira página da edição de domingo, em que anunciou também a demissão do redator-chefe que aprovou a publicação das charges de Maomé, sem divulgar sua identidade.
O jornal, que tem uma circulação de 25.000 exemplares diários, insistiu que o redator-chefe reproduziu as caricaturas sem autorização.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319814/visualizar/
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