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Nacional
Quarta - 08 de Fevereiro de 2006 às 19:20

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Campo Grande - Começou a funcionar hoje em Campo Grande o primeiro sistema industrial de GNC (gás natural comprimido). Para tanto, foi construído um canal de 4,5 quilômetros que custou R$ 1 milhão, conforme disse o diretor-presidente da Companhia Distribuidora de Gás de Mato Grosso do Sul (MS-Gás), Maurício Arruda. O dinheiro é fruto da participação do Governo do Estado nos lucros da estatal, aplicado nas adaptações ao GNC, como incentivo à expansão da nova modalidade de combustível.

O diretor-presidente da Semalo, empresa que aderiu ao GNC, Sérgio Marcolino Longen, explicou que a indústria consumia gás liquefeito de petróleo (GLP). "Com essa mudança teremos economia de até R$ 200 mil por ano, apenas no consumo de gás. Outra vantagem é a redução de pelo menos 20% no ruído produzido pelos equipamentos trocadores de calor. Vamos consumir 30 toneladas de GNC/mês, bem mais do que os 1.500 metros cúbicos de GLP, porém com economia de 30%".



Expansão Amanhã o governador José Ercílio Miranda dos Santos (PT), vai se reunir com a diretoria da Petrobras, no Rio de Janeiro, para discutir o processamento do GNC no Mato Grosso do Sul. A meta é distribuir o produto em todo o Estado para o consumo doméstico e de empresas. Na ocasião, será analisado o cronograma do pólo siderúrgico de Corumbá, no Pantanal. No próximo mês, será inaugurada a primeira indústria de ferro-gusa, em Puerto Suarez (Bolívia), integrada ao pólo na divisa com Corumbá, onde também será implantada empresa do gênero, ambas da EBX, do empresário Eike Batista.




Fonte: Agência Estado

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