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Nacional
Sexta - 16 de Dezembro de 2005 às 11:11

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Aproximadamente 550 mil crianças que nasceram em 2004 não haviam sido registradas até o primeiro trimestre de 2005, indicaram as Estatísticas do Registro Civil divulgadas pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. Entre as unidades da federação, as taxas de sub-registro de nascimentos mais elevadas foram observadas no Amazonas (41,4%), Pará (37,6%) e Maranhão (35%).

Em contrapartida, atingiram os mais baixos níveis de sub-registro o Distrito Federal (0,6%), São Paulo (4,6%) e Mato Grosso do Sul (4,7%). De acordo com o estudo do IBGE, vários fatores contribuem para a não realização dos registros, dentre os quais as distâncias a serem percorridas até os cartórios e obstáculos ao funcionamento dos cartórios em municípios menores.

Nascimentos

O levantamento também mostrou que a proporção de nascimentos em mães menores de 20 anos no país diminuiu de 20,8%, em 2003, para 20,6% em 2004

O número caiu em todas as regiões, exceto na região Nordeste, onde passou de 23,3% (2003) para 23,9% (2004). Entre 1994 e 2004, a proporção destas mães adolescentes no país aumentou de 18,1% para 20,6%.

O estudo do IBGE aponta que houve uma pequena queda na proporção média de óbitos violentos entre homens (15,94% para 15,74%), com decréscimo em todas as regiões, bem como entre mulheres (4,48% para 4,45%) entre 2003 e 2004, teve pequena queda. De 1994 a 2004, as mortes violentas entre homens cresceram de 14,31% para 15,74% e entre mulheres de 4,36% para 4,45%.

O volume de casamentos em 2004 (806.968) aumentou 7,7% em relação a 2003, sendo o maior registrado desde 1994. Já o número de separações judiciais em 2004 foi 7,4% menor que em 2003 e o de divórcios foi 3,7% menor neste período.




Fonte: Terra

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