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Número de indústrias em Mato Grosso cresceu seis vezes mais em 30 anos
Em 30 anos, Mato Grosso teve um crescimento considerável no segmento industrial. De acordo com dados do Censo Industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do cadastro da empresa Rede Cemat, em 1975, existiam em Mato Grosso, 1.298 estabelecimentos industriais. Em 2005, a projeção é de que esse número chegue 7.254 empresas. Os dados foram apresentados pelo presidente da Federação das Indústrias, Nereu Pasini, em comemoração aos 30 anos de atuação da Fiemt no Estado.
O número de empregados do setor conseqüentemente também tem aumentado. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego comprovam que em 1975, um total de 6.099 pessoas trabalhavam na indústria no Estado. Em 2005, esse número deve ultrapassar 88 mil trabalhadores. A indústria de transformação é a que mais emprega, com 68,879 mil postos de trabalho”, destacou ele.
O presidente destaca ainda, que há 30 anos Mato Grosso exportava US$ 22 milhões, o que na época, significava 128 mil toneladas. Há 12 anos atrás, em 1993, o Estado já vendia para o mercado externo mais de US$ 329 milhões e a soja, o principal produto exportado desde aquela época, representava 69,15% das exportações. Em 2005, de janeiro a outubro, o Estado exportou US$ 3,5 bilhões, subindo para mais de 13 bilhões de toneladas enviadas ao mercado estrangeiro. A soja já atingiu a marca de US$ 2,8 bilhões, sendo que o produto representa 80,75% do total exportado.
“O total exportado neste ano superou o valor atingido em 2004, que foi US$ 3,1 bilhões, já no mês de setembro”, afirma o coordenador do Centro Internacional de Negócios da Fiemt, Maurício Capillé. Segundo ele, esse aumento nas exportações em 2005 deve-se a diversificação da pauta de produtos, como a carne de frango e suína, minérios e o couro; e a abertura de novos mercados, como o Peru e alguns países da Ásia e África.
Segundo o IBGE, nos últimos 11 anos o Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso teve crescimento de 693,6%, saltando de R$ 3,861 bilhões para R$ 26,783 bilhões, em uma projeção realizada pela Assessoria Econômica da Fiemt. Já a população de Mato Grosso, que em 1975 era de pouco mais de 764 mil habitantes, hoje é de aproximadamente 3 milhões em todo o Estado.
Nereu Pasini lembra que o setor madeireiro está em crise desde o segundo semestre deste ano devido ao engessamento da política florestal estadual e federal, que impossibilita o cumprimento dos contratos internacionais já firmados. “Hoje existem cerca de 1.800 empresas madeireiras no Estado, e deste total, a estimativa é de que 70% delas deixem de existir a partir do próximo ano”, avalia.
O número de empregados do setor conseqüentemente também tem aumentado. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego comprovam que em 1975, um total de 6.099 pessoas trabalhavam na indústria no Estado. Em 2005, esse número deve ultrapassar 88 mil trabalhadores. A indústria de transformação é a que mais emprega, com 68,879 mil postos de trabalho”, destacou ele.
O presidente destaca ainda, que há 30 anos Mato Grosso exportava US$ 22 milhões, o que na época, significava 128 mil toneladas. Há 12 anos atrás, em 1993, o Estado já vendia para o mercado externo mais de US$ 329 milhões e a soja, o principal produto exportado desde aquela época, representava 69,15% das exportações. Em 2005, de janeiro a outubro, o Estado exportou US$ 3,5 bilhões, subindo para mais de 13 bilhões de toneladas enviadas ao mercado estrangeiro. A soja já atingiu a marca de US$ 2,8 bilhões, sendo que o produto representa 80,75% do total exportado.
“O total exportado neste ano superou o valor atingido em 2004, que foi US$ 3,1 bilhões, já no mês de setembro”, afirma o coordenador do Centro Internacional de Negócios da Fiemt, Maurício Capillé. Segundo ele, esse aumento nas exportações em 2005 deve-se a diversificação da pauta de produtos, como a carne de frango e suína, minérios e o couro; e a abertura de novos mercados, como o Peru e alguns países da Ásia e África.
Segundo o IBGE, nos últimos 11 anos o Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso teve crescimento de 693,6%, saltando de R$ 3,861 bilhões para R$ 26,783 bilhões, em uma projeção realizada pela Assessoria Econômica da Fiemt. Já a população de Mato Grosso, que em 1975 era de pouco mais de 764 mil habitantes, hoje é de aproximadamente 3 milhões em todo o Estado.
Nereu Pasini lembra que o setor madeireiro está em crise desde o segundo semestre deste ano devido ao engessamento da política florestal estadual e federal, que impossibilita o cumprimento dos contratos internacionais já firmados. “Hoje existem cerca de 1.800 empresas madeireiras no Estado, e deste total, a estimativa é de que 70% delas deixem de existir a partir do próximo ano”, avalia.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334037/visualizar/
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