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Saúde
Segunda - 16 de Maio de 2005 às 13:07

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A família de Wilma Aparecida (14) estava grávida de 9 meses. De acordo com o marido a bolsa dela rompeu na sexta-feira. Em todos os atendimentos que recebeu no Hospital Geral os médicos receitaram remédios para dor e uma pomada para corrimentos porque ainda não teria entrado em trabalho de parto.

Entre sexta-feira e domingo a gestante passou por três atendimentos, mas foi orientada a voltar para casa. Na última consulta a gestante sentia muitas dores e ficou no hospital das 3h às 6h da manhã. Wilma foi encaminhada para a sala de cirugia, mas o bebê nasceu morto.

Vandair Carneiro, marido da vítima, afirma que o hospital não quis fazer a cesária porque ela não estava sentindo dor. "O médico não estava mais ouvindo o coração do neném, aí afirmou que era a minha vida ou a do meu filho," afirmou Wilma.

O diretor clínico do hospital, Ney Pereira, disse que ainda não concluiu toda a apuração do fato mas foi informado pelo médico que fez a cirurgia que o bebê teve complicações porque a placenta havia descolado. "O caso foi obstétrico e imprevisível".

A direção afirma que vai abrir investigação para apurar a morte do bebê.





Fonte: RMT Online

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