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Petróleo cai com possibilidade de aumento de cota da Opep em maio
O preço do petróleo registrou nova queda nesta segunda-feira, com as declarações do presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), xeque Ahmed Fahd Al Ahmed Al Sabah, que que a cota oficial de produção do cartel deve subir em maio.
Às 9h58 (em Brasília), o barril para entrega em maio, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 50,17, baixa de 0,63%. O barril do petróleo Brent, em Londres, estava cotado a US$ 51,16, baixa de 0,45% às 10h17 (em Brasília).
Al Sabah anunciou hoje que a organização deve aumentar em mais 500 mil barris diários sua cota oficial de produção diária, estabelecida desde o mês passado em 27,5 milhões de barris por dia.
Segundo ele, em maio haverá um aumento da produção porque o crescimento da demanda no terceiro trimestre irá impor tal medida. Quando o cartel determinou o últimos aumento, de 500 mil barris, no dia 16 do mês passado, deixou aberta a possibilidade de um novo aumento da mesma quantidade, caso os preços não cedessem.
A medida tomada então acabou não surtindo efeito porque alguns dos países-membros do cartel já produziam cerca de 700 mil barris acima da cota anterior, 27 milhões de barris diários. Os preços, em conseqüência, não interromperam a escalada.
Isso, junto com uma preocupação de que pudesse haver falta de gasolina nos EUA para atravessar a temporada de verão no hemisfério Norte (que se aproxima), devido a estoques considerados baixos pelos investidores, elevou os preços a US$ 58 nas últimas semanas.
Às 9h58 (em Brasília), o barril para entrega em maio, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 50,17, baixa de 0,63%. O barril do petróleo Brent, em Londres, estava cotado a US$ 51,16, baixa de 0,45% às 10h17 (em Brasília).
Al Sabah anunciou hoje que a organização deve aumentar em mais 500 mil barris diários sua cota oficial de produção diária, estabelecida desde o mês passado em 27,5 milhões de barris por dia.
Segundo ele, em maio haverá um aumento da produção porque o crescimento da demanda no terceiro trimestre irá impor tal medida. Quando o cartel determinou o últimos aumento, de 500 mil barris, no dia 16 do mês passado, deixou aberta a possibilidade de um novo aumento da mesma quantidade, caso os preços não cedessem.
A medida tomada então acabou não surtindo efeito porque alguns dos países-membros do cartel já produziam cerca de 700 mil barris acima da cota anterior, 27 milhões de barris diários. Os preços, em conseqüência, não interromperam a escalada.
Isso, junto com uma preocupação de que pudesse haver falta de gasolina nos EUA para atravessar a temporada de verão no hemisfério Norte (que se aproxima), devido a estoques considerados baixos pelos investidores, elevou os preços a US$ 58 nas últimas semanas.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345564/visualizar/
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