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França diz que UE corre risco caso a Constituição seja rejeitada
O ministro das Relações Exteriores da França alertou os eleitores no sábado para uma crise na União Européia (UE) caso a Constituição do bloco seja rejeitada no referendo marcado para 29 de maio.
Michel Barnier disse que a UE seria impedida de prosseguir se qualquer um dos 25 países membros rejeitasse o tratado, mas se mostrou confiante de que teria o apoio dos eleitores franceses, mesmo com as pesquisas de opinião apontando para o contrário.
"Se apenas um país da União rejeitar a Constituição, então não haverá Constituição. Nós ficaríamos presos com os tratados existentes, que são inadequados", disse o ministro a jornalistas em um evento sobre o assunto.
A Constituição visa fazer com que a UE funcione de acordo com seu tamanho, que aumentou de 15 para 25 membros em maio de 2004. O tratado já foi aprovado em um referendo na Espanha, mas na França e na Grã-Bretanha será um grande obstáculo a ultrapassar.
O tratado requer o apoio de todos os 25 membros. Se rejeitado pela França, um dos países fundadores do bloco, seria um grande embaraço para o presidente Jacques Chirac.
O governo conservador da França começou uma campanha para promover a Constituição desde que cinco pesquisas de opinião pública em menos de duas semanas mostraram que a maioria da população diria "não" ao tratado. Chirac deve começar uma campanha mais agressiva para a aprovação na próxima semana.
Michel Barnier disse que a UE seria impedida de prosseguir se qualquer um dos 25 países membros rejeitasse o tratado, mas se mostrou confiante de que teria o apoio dos eleitores franceses, mesmo com as pesquisas de opinião apontando para o contrário.
"Se apenas um país da União rejeitar a Constituição, então não haverá Constituição. Nós ficaríamos presos com os tratados existentes, que são inadequados", disse o ministro a jornalistas em um evento sobre o assunto.
A Constituição visa fazer com que a UE funcione de acordo com seu tamanho, que aumentou de 15 para 25 membros em maio de 2004. O tratado já foi aprovado em um referendo na Espanha, mas na França e na Grã-Bretanha será um grande obstáculo a ultrapassar.
O tratado requer o apoio de todos os 25 membros. Se rejeitado pela França, um dos países fundadores do bloco, seria um grande embaraço para o presidente Jacques Chirac.
O governo conservador da França começou uma campanha para promover a Constituição desde que cinco pesquisas de opinião pública em menos de duas semanas mostraram que a maioria da população diria "não" ao tratado. Chirac deve começar uma campanha mais agressiva para a aprovação na próxima semana.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349511/visualizar/
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