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Seminário marca lançamento do Relatório de Investimento Estrangeiro na América Latina e Caribe
Brasília - O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) promove nesta quarta-feira o seminário de lançamento do Relatório de Investimento Estrangeiro na América Latina e Caribe – 2004, elaborado pela Comissão Econômica para a América Latina (Cepal). O diretor de planejamento do BNDES, Antonio Barros de Castro, participa do painel sobre Investimento Estrangeiro no Brasil, a ser apresentado pelo diretor da Cepal no país, Renato Baumann.
O investimento estrangeiro direto (IED) na América Latina e no Caribe em 2004 aumentou em 44%, chegando a US$ 56,4 bilhões. Na América do Sul, o aumento foi de 48% e no México e no Caribe de 43%. É a primeira vez desde 1999 que o IED aumenta nessas regiões. Os resultados foram divulgados nessa terça-feira (15) no relatório sobre Investimento Estrangeiro na América Latina e no Caribe feito pela Cepal.
Os maiores aumentos nos fluxos de capital estrangeiro em 2004 ocorreram no Brasil - 79% - e no Chile - 73%. O Brasil é o maior receptor, com mais de US$ 18 bilhões captados, seguido do México, com quase US$ 17 bilhões. Os fluxos em direção à Argentina subiram em relação aos dois anos anteriores, mas permanecem em nível baixo se considerados os últimos 15 anos. Trinidad e Tobago, El Salvador e Colômbia também se beneficiaram de aumentos do IED, enquanto o Panamá e a Venezuela sofreram retrocessos.
O investimento estrangeiro direto (IED) na América Latina e no Caribe em 2004 aumentou em 44%, chegando a US$ 56,4 bilhões. Na América do Sul, o aumento foi de 48% e no México e no Caribe de 43%. É a primeira vez desde 1999 que o IED aumenta nessas regiões. Os resultados foram divulgados nessa terça-feira (15) no relatório sobre Investimento Estrangeiro na América Latina e no Caribe feito pela Cepal.
Os maiores aumentos nos fluxos de capital estrangeiro em 2004 ocorreram no Brasil - 79% - e no Chile - 73%. O Brasil é o maior receptor, com mais de US$ 18 bilhões captados, seguido do México, com quase US$ 17 bilhões. Os fluxos em direção à Argentina subiram em relação aos dois anos anteriores, mas permanecem em nível baixo se considerados os últimos 15 anos. Trinidad e Tobago, El Salvador e Colômbia também se beneficiaram de aumentos do IED, enquanto o Panamá e a Venezuela sofreram retrocessos.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352557/visualizar/
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