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Lan houses são um bom negócio
O mundo virtual arrebanha cada vez mais adeptos, seja pelas praticidades ou pelas opções de entretenimento que oferece. Neste quesito, destacam-se atualmente no mercado as lan houses, casas de jogos computadorizados que se tornaram o point de encontro de pessoas, principalmente crianças e adolescentes. O crescente sucesso de público, impulsionado pelo cotidiano high tech dos tempos modernos, atrai empresários e um volume cada vez maior de investimentos.
De acordo com informações da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat), existem 64 empresas de jogos eletrônicos e fliperamas no Estado. Desse conjunto, 36 empresas estão fixadas em Cuiabá. No entanto, ainda não é possível precisar o total específico de lan houses nessa categoria de empresas. O órgão sinaliza que a nova modalidade ainda não foi incluída num campo próprio na Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), sistema gerenciado pela Receita Federal.
Francisco Nogueira Neto, 41 anos, é um dos empreendedores que apostaram nas lans houses. Há um ano e meio no negócio de jogos eletrônicos, Neto investiu R$ 170 mil para montar a Virtual X1 Games, no Pantanal Shopping. As despesas mensais, incluindo a taxa de condomínio do espaço comercial, funcionários e manutenção dos equipamentos, oscila entre R$ 7 mil e R$ 8 mil.
A casa conta com 20 computadores e uma infinidade de jogos. O usuário paga R$ 4 por hora do serviço. O pico de movimentação na loja se concentra nos finais de semana e na quarta-feira, quando a circulação de pessoas no shopping aumenta em função das promoções no cinema. Nos sábados e domingos a lan registra em média 150 clientes. Cada um deles geralmente permanece em frente do computador de uma a duas horas.
Além dos jogos eletrônicos, a casa oferece os serviços de navegação pela internet, impressão de documentos e a utilização do aparelho de fax. Ao contrário dos jogos, que figuram como a preferência máxima dos jovens, os outros três serviços prestados atendem aos adultos, minoria na carteira de clientes da Virtual X1 Games. Neto lembra que a proximidade com os órgãos públicos espalhados pelo Centro Político, área vizinha ao shopping, favorece o consumo desses serviços por profissionais, além de lojistas do próprio shopping que dependem do fax, por exemplo, para efetuar transações comerciais.
O ex-proprietário de uma garagem de compra e venda de automóveis se diz realizado com o novo ramo de atividade. "Achei que montar uma lan era uma coisa viável e de futuro. Além do lado financeiro, é um serviço gratificante porque não há stress. Eu ganhava mais antes, mas hoje estou muito mais satisfeito pessoalmente", revela.
De acordo com informações da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat), existem 64 empresas de jogos eletrônicos e fliperamas no Estado. Desse conjunto, 36 empresas estão fixadas em Cuiabá. No entanto, ainda não é possível precisar o total específico de lan houses nessa categoria de empresas. O órgão sinaliza que a nova modalidade ainda não foi incluída num campo próprio na Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), sistema gerenciado pela Receita Federal.
Francisco Nogueira Neto, 41 anos, é um dos empreendedores que apostaram nas lans houses. Há um ano e meio no negócio de jogos eletrônicos, Neto investiu R$ 170 mil para montar a Virtual X1 Games, no Pantanal Shopping. As despesas mensais, incluindo a taxa de condomínio do espaço comercial, funcionários e manutenção dos equipamentos, oscila entre R$ 7 mil e R$ 8 mil.
A casa conta com 20 computadores e uma infinidade de jogos. O usuário paga R$ 4 por hora do serviço. O pico de movimentação na loja se concentra nos finais de semana e na quarta-feira, quando a circulação de pessoas no shopping aumenta em função das promoções no cinema. Nos sábados e domingos a lan registra em média 150 clientes. Cada um deles geralmente permanece em frente do computador de uma a duas horas.
Além dos jogos eletrônicos, a casa oferece os serviços de navegação pela internet, impressão de documentos e a utilização do aparelho de fax. Ao contrário dos jogos, que figuram como a preferência máxima dos jovens, os outros três serviços prestados atendem aos adultos, minoria na carteira de clientes da Virtual X1 Games. Neto lembra que a proximidade com os órgãos públicos espalhados pelo Centro Político, área vizinha ao shopping, favorece o consumo desses serviços por profissionais, além de lojistas do próprio shopping que dependem do fax, por exemplo, para efetuar transações comerciais.
O ex-proprietário de uma garagem de compra e venda de automóveis se diz realizado com o novo ramo de atividade. "Achei que montar uma lan era uma coisa viável e de futuro. Além do lado financeiro, é um serviço gratificante porque não há stress. Eu ganhava mais antes, mas hoje estou muito mais satisfeito pessoalmente", revela.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353048/visualizar/
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