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Analista do Rally da Safra prevê queda na colheita em Mato Grosso
A safra brasileira de soja não deve passar de 53,1 milhões de toneladas em 2004/05, prevê o analista André Pessôa, da Agroconsult. Isso representaria uma quebra de 10% em relação à safra passada, e uma redução de 15,7% em relação à primeira estimativa, que era de 63 milhões de toneladas. "O número ainda não é definitivo, porque a falta de chuvas pode reduzir ainda mais a produção", afirma.
A lavoura de milho foi igualmente atingida e a de algodão sofreu pouco os efeitos da estiagem. Pessôa e uma equipe de agrônomos estão participando do Rally da Safra, promovido pela Agroconsult.
Eles percorreram 4,5 mil quilômetros entre Brasília e Sapezal (MT) e visitaram 19 cidades e 20 fazendas do Mato Grosso e Goiás.
A outra equipe do Rally, comandada pelo consultor Guilherme Bastos, visitou 31 produtores em 27 cidades do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A viagem durou 22 dias e percorreu 5 mil quilômetros.
No caso da soja, Pessôa diz que as perdas no Paraná, assim como no Rio Grande do Sul, ainda estão indefinidas por conta da falta de chuvas. Na Bahia, o efeito do fungo da ferrugem asiática ainda não pode ser totalmente mensurado, embora nesta safra o controle tenha sido mais rígido do que no ano anterior, diz o analista. As variedades de soja de ciclo médio e longo foram as mais afetadas pela estiagem. "Somente a soja precoce se salvou", diz Pessôa.
Segundo ele, o algodão "vai muito bem". Já o milho sofre com a falta de umidade, com exceção da safrinha do Mato Grosso, que não está sob os efeitos da estiagem.
O Rally da Safra continua no final deste mês. Desta vez as duas equipes farão o percurso de Itapetininga (SP)-Barreiras (BA) e Cuiabá (MT)-Petrolina (PE). Elas vão percorrer 9,5 mil quilômetros ao longo de 35 dias. O objetivo é visitar 41 cidades e 42 fazendas.
No primeiro trecho, o grupo vai visitar os estados de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Bahia.
No segundo trecho, a equipe passará por Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Bahia.
A lavoura de milho foi igualmente atingida e a de algodão sofreu pouco os efeitos da estiagem. Pessôa e uma equipe de agrônomos estão participando do Rally da Safra, promovido pela Agroconsult.
Eles percorreram 4,5 mil quilômetros entre Brasília e Sapezal (MT) e visitaram 19 cidades e 20 fazendas do Mato Grosso e Goiás.
A outra equipe do Rally, comandada pelo consultor Guilherme Bastos, visitou 31 produtores em 27 cidades do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A viagem durou 22 dias e percorreu 5 mil quilômetros.
No caso da soja, Pessôa diz que as perdas no Paraná, assim como no Rio Grande do Sul, ainda estão indefinidas por conta da falta de chuvas. Na Bahia, o efeito do fungo da ferrugem asiática ainda não pode ser totalmente mensurado, embora nesta safra o controle tenha sido mais rígido do que no ano anterior, diz o analista. As variedades de soja de ciclo médio e longo foram as mais afetadas pela estiagem. "Somente a soja precoce se salvou", diz Pessôa.
Segundo ele, o algodão "vai muito bem". Já o milho sofre com a falta de umidade, com exceção da safrinha do Mato Grosso, que não está sob os efeitos da estiagem.
O Rally da Safra continua no final deste mês. Desta vez as duas equipes farão o percurso de Itapetininga (SP)-Barreiras (BA) e Cuiabá (MT)-Petrolina (PE). Elas vão percorrer 9,5 mil quilômetros ao longo de 35 dias. O objetivo é visitar 41 cidades e 42 fazendas.
No primeiro trecho, o grupo vai visitar os estados de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Bahia.
No segundo trecho, a equipe passará por Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Bahia.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354112/visualizar/
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