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Mulheres ainda ganham menos
No País inteiro, mulheres com igual ou mais escolaridade ganham menos que os homens. Com até três anos de estudo, por exemplo, os brasileiros ganham em média R$ 344; no Centro-Oeste em torno de R$ 432 e em Mato Grosso cerca de R$ 488. Já as mulheres, na mesma situação de escolaridade, ganham R$ 211 (Brasil); R$ 245,5 (Centro-Oeste) e R$ 262 no Estado.
Também persiste a disparidade nos salários de trabalhadores com 11 anos ou mais de estudo. Nessa condição o homem ganha em torno de R$ 1.493 (Brasil); R$ 1.619 (Centro-Oeste) e R$ 1.389 (Mato Grosso). Com o mesmo tempo de estudo ou mais, a mulher tem seu salário reduzido, respectivamente, para R$ 874, R$ 1.025 e R$ 894.
Outro ponto que influencia a participação e a ascensão da mulher no mercado de trabalho é taxa de fecundidade, isto é, o número de filhos que tem ou venha a ter. Dados mostram que, em 2003, das 48,3 milhões de mulheres em idade reprodutiva (de 15 a 49 anos) 63% tinham pelo menos um filho. A proporção de mulheres nessa faixa de idade com mais de três filhos apresentou uma redução de quase um ponto, com relação ao percentual de 2002.
O estudo mostra hoje que no Brasil cerca de 23% das mulheres nessa mesma faixa etária ainda tem três ou mais filhos. Em Mato Grosso, esse percentual ultrapassa 30%.
O emprego feminino continua fortemente concentrado no setor de serviços (49%) -em Mato Grosso chega a 52% -, com ligeiro aumento (0,5%) no setor de comércio e reparação. No emprego masculino, algumas variações foram mais perceptíveis como a queda de um ponto percentual no emprego do setor de construção (10,9%). A maior parte dos homens brasileiros trabalha em atividades agrícolas: 24% (Brasil); 23% (Centro-Oeste) e 36% (Mato Grosso). (RD)
Também persiste a disparidade nos salários de trabalhadores com 11 anos ou mais de estudo. Nessa condição o homem ganha em torno de R$ 1.493 (Brasil); R$ 1.619 (Centro-Oeste) e R$ 1.389 (Mato Grosso). Com o mesmo tempo de estudo ou mais, a mulher tem seu salário reduzido, respectivamente, para R$ 874, R$ 1.025 e R$ 894.
Outro ponto que influencia a participação e a ascensão da mulher no mercado de trabalho é taxa de fecundidade, isto é, o número de filhos que tem ou venha a ter. Dados mostram que, em 2003, das 48,3 milhões de mulheres em idade reprodutiva (de 15 a 49 anos) 63% tinham pelo menos um filho. A proporção de mulheres nessa faixa de idade com mais de três filhos apresentou uma redução de quase um ponto, com relação ao percentual de 2002.
O estudo mostra hoje que no Brasil cerca de 23% das mulheres nessa mesma faixa etária ainda tem três ou mais filhos. Em Mato Grosso, esse percentual ultrapassa 30%.
O emprego feminino continua fortemente concentrado no setor de serviços (49%) -em Mato Grosso chega a 52% -, com ligeiro aumento (0,5%) no setor de comércio e reparação. No emprego masculino, algumas variações foram mais perceptíveis como a queda de um ponto percentual no emprego do setor de construção (10,9%). A maior parte dos homens brasileiros trabalha em atividades agrícolas: 24% (Brasil); 23% (Centro-Oeste) e 36% (Mato Grosso). (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357426/visualizar/
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