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Ações da Fiat abrem em alta de 7,6% após fim de parceria com GM
As ações da montadora itialiana Fiat abriram em alta de 7,6% na Bolsa de Milão com a aprovação dos investidores para o fim da parceria da empresa com a General Motors.
Ontem as duas montadoras anunciaram que a GM pagará à Fiat 1,55 bilhões de euros (US$ 2 bilhões) para não ser obrigada a comprar o controle da divisão de automóveis da montadora italiana como estava previsto em contrato.
Em 2000, a GM anunciou a aquisição de 20% das ações da divisão de automóveis da Fiat --conhecida como Fiat Auto--, assinou uma opção de compra do restante das ações da empresa e também firmou uma pareceria para a construção de motores e caixas de câmbio.
De lá para cá, entretanto, a Fiat Auto passou a enfrentar sérias dificuldades financeiras, fechou fábricas, demitiu empregados e quase foi à falência.
Arrependida, a GM desistiu de investir mais recursos na Fiat Auto. A empresa italiana, entretanto, continuava a ter direito de exigir a compra de suas ações pela GM. As duas partes começaram então a negociar um acordo que evitasse um processo judicial.
O acordo anunciado ontem desobriga a GM de comprar as ações da Fiat que ainda não possuía mediante o pagamento da indenização de US$ 2 bilhões.
Além disso, a montadora americana também vai se desfazer das ações da Fiat Auto que já possui --equivalentes hoje a apenas 10% do capital, apesar de representarem 20% no momento da compra, em 2000.
As duas empresas também vão desfazer a joint-venture para a construção de motores e caixas de câmbio. Entretanto, anunciaram que ainda vão manter uma cooperação mútua para a produção de motores e desenvolvimento de novos veículos, entre outros campos.
"Acreditamos ter alcançado um justo e equilibrado acordo", disse o presidente da GM, Rick Wagoner.
Já o presidente da Fiat, Luca Cordero di Montezemolo, disse que o acordo é "positivo e excelente sinal para o futuro".
Ontem as duas montadoras anunciaram que a GM pagará à Fiat 1,55 bilhões de euros (US$ 2 bilhões) para não ser obrigada a comprar o controle da divisão de automóveis da montadora italiana como estava previsto em contrato.
Em 2000, a GM anunciou a aquisição de 20% das ações da divisão de automóveis da Fiat --conhecida como Fiat Auto--, assinou uma opção de compra do restante das ações da empresa e também firmou uma pareceria para a construção de motores e caixas de câmbio.
De lá para cá, entretanto, a Fiat Auto passou a enfrentar sérias dificuldades financeiras, fechou fábricas, demitiu empregados e quase foi à falência.
Arrependida, a GM desistiu de investir mais recursos na Fiat Auto. A empresa italiana, entretanto, continuava a ter direito de exigir a compra de suas ações pela GM. As duas partes começaram então a negociar um acordo que evitasse um processo judicial.
O acordo anunciado ontem desobriga a GM de comprar as ações da Fiat que ainda não possuía mediante o pagamento da indenização de US$ 2 bilhões.
Além disso, a montadora americana também vai se desfazer das ações da Fiat Auto que já possui --equivalentes hoje a apenas 10% do capital, apesar de representarem 20% no momento da compra, em 2000.
As duas empresas também vão desfazer a joint-venture para a construção de motores e caixas de câmbio. Entretanto, anunciaram que ainda vão manter uma cooperação mútua para a produção de motores e desenvolvimento de novos veículos, entre outros campos.
"Acreditamos ter alcançado um justo e equilibrado acordo", disse o presidente da GM, Rick Wagoner.
Já o presidente da Fiat, Luca Cordero di Montezemolo, disse que o acordo é "positivo e excelente sinal para o futuro".
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360373/visualizar/
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