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Repórter News - reporternews.com.br
Politica Brasil
Sexta - 24 de Dezembro de 2004 às 12:12

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Neste ano de 2004, o governador Blairo Maggi priorizou incrementar a política de saúde no Estado. Para aumentar oferta de serviços, o governo investiu R$ 17 milhões em obras de realização direta e adquiriu unidades prontas no valor de R$ 5,7 milhões, o que totaliza R$ 23,7 milhões de investimentos em estrutura física. O total de investimentos de obras e equipamentos, em 2004, totalizam R$ 45,9 milhões, de forma a garantir o acesso à saúde para os usuários do SUS.

O governo realizou todas as suas compras de serviços e produtos de toda natureza por pregões. Foram realizados, neste ano, 160 pregões para a aquisição de R$ 52 milhões em produtos e serviços. A economia conseguida nesses pregões foi de 27,3%, ou R$ 14,5 milhões, que foram usados na aquisição de mais ambulâncias, mais equipamentos de alto custo e mais UTIs, dentre outros.

Além disso, foi instalado, na Secretaria de Estado de Saúde, um programa de economia que resultou na agregação de mais valores a esse total obtido pelos pregões e que foi investido no benefício dos usuários do SUS.

Os programas de contenção e de pregões possibilitaram a aquisição de 47 ambulâncias, equipadas com sistema de rastreamento por satélite, distribuídas aos municípios e órgãos de Saúde, sendo 30 adquiridas com recursos da Saúde e 17 com verbas do Ministério da Saúde, 27 camionetes, adquiridas com recursos no montante de R$ 1,901 milhão, do Fundo Estadual de Saúde, usadas para equipar as 17 regionais de Saúde, equipamentos hospitalares e ambulatoriais como ultra-sonografias, raio X, arcos cirúrgicos e outros.

Ousadia

A maior ousadia do ano de 2004 aconteceu em 29 de outubro. Enfrentando criticas, vencendo crises, lutando contra investidas de cartéis e tomando medidas legais para a proteção do patrimônio público, a secretaria assumiu, oficial e definitivamente, a gestão de medicamentos.

Atualmente, a Farmácia de Alto Custo tem 8.790 pacientes cadastrados, contra 4.000 em 2003, atende 1.622 pacientes pelo sistema de moto-entrega, que não existia em 2003, ao passo que a Coordenadoria de Assistência Farmacêutica realizou 10.512 atendimentos diretos. O tempo de espera médio para atendimento da solicitação do medicamento passou a ser de 7 a 30 dias, contra até nove meses pelo sistema anterior.




Fonte: Folha do Estado

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