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Presidente do Sintep Sinop diz que greve no ano que vem é inevitável
As mensagens que regulamentam o funcionalismo público através do plano de cargos, carreiras e salários (pccs), foram aprovadas ontem pela assembléia legislativa. Cleufa Hubner, presidente do Sintep (Sindicato dos Profissionais da Educação Pública de Mato Grosso) em Sinop, disse que foi um "presente de grego" para todos os servidores, principalmente os da Educação.
"Vamos iniciar o ano letivo, em fevereiro, mas a paralisação é inevitável. Desta vez, quem decretou a greve foram o governador e os deputados", explicou, revoltada. A categoria deverá se reunir nos próximos dias, para definir a paralisação.
"A aprovação dessas mensagens ferem a carreira do magistério, ferem a própria constituição federal. Eu particulamente fico triste pela situação chegar a esse ponto. A gente faz de tudo para não ter que apelar para essa forma mais radical de negociação, que é a greve, mas foi o governo que provocou essa situação", disse a sindicalista.
"Vamos iniciar o ano letivo, em fevereiro, mas a paralisação é inevitável. Desta vez, quem decretou a greve foram o governador e os deputados", explicou, revoltada. A categoria deverá se reunir nos próximos dias, para definir a paralisação.
"A aprovação dessas mensagens ferem a carreira do magistério, ferem a própria constituição federal. Eu particulamente fico triste pela situação chegar a esse ponto. A gente faz de tudo para não ter que apelar para essa forma mais radical de negociação, que é a greve, mas foi o governo que provocou essa situação", disse a sindicalista.
Fonte:
Só Noticias
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