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Politica Brasil
Sábado - 30 de Outubro de 2004 às 08:40

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"Se alguém traiu o partido foi Totó Parente. Por isso, se alguém tiver que ser expulso do PMDB é Totó Parente", sustenta Genilton Nogueira, militante histórico do PMDB. Para ele, Totó, derrotado para prefeito de Cuiabá, mente ao anunciar ser decisão partidária e não individual o apoio à candidatura petista de Alexandre César à Prefeitura de Cuiabá.

"Em momento algum houve consulta à Executiva sobre qual seria nossa posição no segundo turno. Membros como o vice-presidente municipal José Magalhães, o tesoureiro Vergílio Reis, o vereador mais bem votado da história de Cuiabá, Walter Rabello, e o primeiro suplente Leve Levi, com votação superior a 15 vereadores eleitos, sequer foram chamados para discutir isto", afirma Nogueira.

Para respaldar a crítica ao posicionamento do vereador, o peemedebista apresenta o Estatuto Programa Código de Ética que no artigos 26, 32 e 88 exigem a convocação de convenção municipal, publicada em diário oficial, para decidir sobre coligação com outros partidos com antecedência mínima de 8 dias.

"Neste caso, não tendo ocorrido convenção para decidir sobre o destino do partido no segundo turno, as opiniões de dirigentes ou filiados devem ser encaradas como pessoais e não coletivas".

Nogueira afirma ser improcedente a ameaça de Totó quanto à suspensão e expulsão de filiados que não acatarem o entendimento dele de apoiar Alexandre César.




Fonte: Da Assessoria

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