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Mais de 16 mil alunos ficam sem aulas em Sinop por protesto de professores
Num ato simultâneo em todo o Estado, hoje às 14 horas, os professores da rede estadual farão a entrega da pauta de reivindicações ao Governo do Estado. Em Cuiabá, a entrega será feita na Seduc (Secretaria de Educação e Cultura) e no interior nas sedes das Assessorias Pedagógicas. “Isso serve para comprovar mais uma vez, das diversas vezes que já protocolamos nossa pauta junto a secretaria, que estamos dispostos a uma negociação desde que não venha frigir nossos direitos e ele atende nossas reivindicações”, disse Cleufa Hubner, presidente do Sintep (Sindicato dos Profissionais da Educação Pública de mato Grosso) de Sinop.
Cleufa disse que hoje a categoria não irá fazer nenhum manifesto e que a mobilização consiste apenas em não trabalhar e entregar a pauta. “Não iremos fazer nada é para parar mesmo. Apenas entregaremos nossa pauta na assessoria e pronto. Não haverá passeata nas ruas, reuniões, nada”, assegurou. O protesto está sendo realizado em todo o Estado e terá a duração de apenas um dia.
Desde março deste ano, os professores estão em estado de greve e tentam buscar uma negociação com o governo em reajustar os salários agora em outubro -mês base da categoria-. Os profissionais da educação estão revoltados com a situação e alegam que desde o início dos movimentos o governo não chamou a categoria para uma negociação e até ameaçaram entrar em greve este mês, o que acabou não acontecendo. Para a presidente Cleufa Hubner, a desistência em realizar a paralisação se deve ao fato de que os profissionais não estão mobilizados em parar agora.
Hoje, em Sinop, cerca de 16 mil alunos estão sem estudar.
Entre as reivindicações estão:
-recomposição salarial integral e generalizada à toda a categoria e não escalonada como está sendo feita pelo governo, conforme o sindicato (7,67% para que está fora da sala de aula, interinos e aposentados, 7,67% mais 12% para os professores em sala de aula e 5% para quem está na coordenação);
-garantia da permanência dos direitos adquiridos na Lopeb (lei que regulamenta o ensino público em Mato Grosso) como jornada de 30 horas mais 10 de hora-atividade -o governo propõe 40 horas mais as horas atividades-;
-garantia de lotação (aulas) na cidade onde residem, entre outras.
No dia 21 deste mês deve acontecer na Assembléia Legislativa uma audiência pública para discutir a data base da categoria, que é primeiro de outubro.
Cleufa disse que hoje a categoria não irá fazer nenhum manifesto e que a mobilização consiste apenas em não trabalhar e entregar a pauta. “Não iremos fazer nada é para parar mesmo. Apenas entregaremos nossa pauta na assessoria e pronto. Não haverá passeata nas ruas, reuniões, nada”, assegurou. O protesto está sendo realizado em todo o Estado e terá a duração de apenas um dia.
Desde março deste ano, os professores estão em estado de greve e tentam buscar uma negociação com o governo em reajustar os salários agora em outubro -mês base da categoria-. Os profissionais da educação estão revoltados com a situação e alegam que desde o início dos movimentos o governo não chamou a categoria para uma negociação e até ameaçaram entrar em greve este mês, o que acabou não acontecendo. Para a presidente Cleufa Hubner, a desistência em realizar a paralisação se deve ao fato de que os profissionais não estão mobilizados em parar agora.
Hoje, em Sinop, cerca de 16 mil alunos estão sem estudar.
Entre as reivindicações estão:
-recomposição salarial integral e generalizada à toda a categoria e não escalonada como está sendo feita pelo governo, conforme o sindicato (7,67% para que está fora da sala de aula, interinos e aposentados, 7,67% mais 12% para os professores em sala de aula e 5% para quem está na coordenação);
-garantia da permanência dos direitos adquiridos na Lopeb (lei que regulamenta o ensino público em Mato Grosso) como jornada de 30 horas mais 10 de hora-atividade -o governo propõe 40 horas mais as horas atividades-;
-garantia de lotação (aulas) na cidade onde residem, entre outras.
No dia 21 deste mês deve acontecer na Assembléia Legislativa uma audiência pública para discutir a data base da categoria, que é primeiro de outubro.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370563/visualizar/
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