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Fujimori insiste em continuar campanha para voltar à Presidência do Peru
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori (1990-2000), que, em 1992, promoveu um autogolpe para se manter no poder,.prometeu nesta quinta-feira continuar com seus planos para representar seus partidários nas eleições presidenciais de 2006 no Peru, embora seu partido político não possa participar.
Fujimori, exilado no Japão, é fugitivo da Justiça, acusado de corrupção e assassinatos.
"Os partidários de Fujimori são pelo menos a terça parte do total dos votantes, o que em números absolutos representa mais de 5 milhões de pessoas", disse Fujimori em seu exílio no Japão, depois que o Júri Nacional de Eleições do Peru anulou na terça-feira (20) a inscrição de seu partido, Sí Cumple.
"Não abandonarei estes 5 milhões de cidadãos com seu partido fujimorista. Eu continuarei através de outros canais para conseguir que Sí Cumple seja registrado", declarou.
O júri disse em um comunicado que tomou a decisão ao verificar que foram cometidas irregularidades no registro legal do movimento Sí Cumple, que Fujimori dirige de seu exílio em Tóquio.
Os magistrados do tribunal declararam improcedente a mudança de nome no registro de criação de Sí Cumple, que até março existia sob a sigla de Vamos Vecino.
Carlos Raffo, porta-voz de Fujimori, responsabilizou nesta quarta-feira o governo de Alejandro Toledo pela decisão, assim como de influenciar o júri eleitoral.
Fujimori, exilado no Japão, é fugitivo da Justiça, acusado de corrupção e assassinatos.
"Os partidários de Fujimori são pelo menos a terça parte do total dos votantes, o que em números absolutos representa mais de 5 milhões de pessoas", disse Fujimori em seu exílio no Japão, depois que o Júri Nacional de Eleições do Peru anulou na terça-feira (20) a inscrição de seu partido, Sí Cumple.
"Não abandonarei estes 5 milhões de cidadãos com seu partido fujimorista. Eu continuarei através de outros canais para conseguir que Sí Cumple seja registrado", declarou.
O júri disse em um comunicado que tomou a decisão ao verificar que foram cometidas irregularidades no registro legal do movimento Sí Cumple, que Fujimori dirige de seu exílio em Tóquio.
Os magistrados do tribunal declararam improcedente a mudança de nome no registro de criação de Sí Cumple, que até março existia sob a sigla de Vamos Vecino.
Carlos Raffo, porta-voz de Fujimori, responsabilizou nesta quarta-feira o governo de Alejandro Toledo pela decisão, assim como de influenciar o júri eleitoral.
Fonte:
France Presse/Tóquio
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385290/visualizar/
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