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Ciência/Pesquisa
Terça - 07 de Abril de 2015 às 20:17

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No Dia Mundial da Saúde, lembrado nesta terça-feira (7), a OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou para a importância da segurança alimentar. A estimativa do órgão é que, todos os anos, 2 milhões de pessoas morrem após ingerir comida e água contaminadas.


Os dados mostram que, em 2010, ocorreram pelo menos 582 milhões de casos de 22 tipos de doenças de origem alimentar, além de 351 mil óbitos associados a esse tipo de problema. Os agentes responsáveis pela maioria das mortes são a bactéria salmonella (52 mil mortes), a bactéria E.coli (37 mil mortes) — a Escherichia Coli, que habita normalmente o intestino humano e o de alguns animais — e o norovírus (35 mil mortes).

Os números indicam que a África é a região onde foi identificado o maior número de casos de doenças de origem alimentar, seguida do Sudeste da Ásia. Mais de 40% das pessoas atingidas por essas enfermidades, em 2010, eram crianças menores de cinco anos.

No Dia Mundial da Saúde, lembrado nesta terça-feira (7), a OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou para a importância da segurança alimentar. A estimativa do órgão é que, todos os anos, 2 milhões de pessoas morrem após ingerir comida e água contaminadas.

Os dados mostram que, em 2010, ocorreram pelo menos 582 milhões de casos de 22 tipos de doenças de origem alimentar, além de 351 mil óbitos associados a esse tipo de problema. Os agentes responsáveis pela maioria das mortes são a bactéria salmonella (52 mil mortes), a bactéria E.coli (37 mil mortes) — a Escherichia Coli, que habita normalmente o intestino humano e o de alguns animais — e o norovírus (35 mil mortes).

Os números indicam que a África é a região onde foi identificado o maior número de casos de doenças de origem alimentar, seguida do Sudeste da Ásia. Mais de 40% das pessoas atingidas por essas enfermidades, em 2010, eram crianças menores de cinco anos.

Ainda de acordo com a OMS, alimentos contaminados podem provocar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia até o câncer. Alguns exemplos de alimentos considerados não seguros incluem os mal cozidos de origem animal, frutas e vegetais contaminados por fezes e mariscos contendo biotoxinas.

O órgão cobrou que os esforços para prevenir surtos de doenças de origem alimentar sejam reforçados por meio de plataformas internacionais como a oferecida pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação que garante comunicação efetiva e rápida em meio a emergências alimentares.

Segundo a OMS, “o público tem papéis importantes na promoção da segurança alimentar, desde praticar a higiene correta dos alimentos e aprender a tratar alimentos específicos que podem ser perigosos (como frango cru) até ler os rótulos das embalagens ao comprar e preparar os alimentos”.





Fonte: Agência Brasil

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