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De sopro
Quarenta é cabalístico. Por 40 anos os hebreus vagaram pelo deserto. Durante 40 dias o diabo tentou Jesus. Quarenta ladrões entravam na rocha do tesouro quando o chefe da quadrilha dizia, “abre-te Sésamo!”. Quarenta é idade do amadurecimento. Quarentena é isolamento. Quarenta também é o número de anos que me liga a Rondonópolis, cidade que adotei e fui por ela adotado em 8 de maio de 1970.
Sem nenhum planejamento e longe de qualquer pretensão literária, escrevo livro sobre minha convivência com a cidade, o município e seu povo. Conto a meu modo, sem rapapés com os comedores de maionese, curiosos fatos políticos ou não, recordo maracutaias quase sempre abafadas pela mídia, menciono conquistas, a chegada da soja, pioneiros do cultivo mecanizado, a indústria de esquentar documentação de terra, corretores que vendiam o Eldorado do cerrado, violência, cabarés, esporte e grandes vilões internacionais que aportaram em Rondonópolis.
O livro demora alguns meses para chegar ao prelo, mas sua estrutura está pronta. Catalogo grafia correta de prenomes e sobrenomes completos, para não cometer deslizes (dentro do princípio mate o homem, mas não troque seu nome). O objetivo é mostrar as proezas de Rondonópolis para deixar de ser cidadezinha e se transformar no maior centro nacional do agronegócio, no mais importante polo de esmagamento de soja do interior do Brasil e em meca do abate bovino.
O salto de qualidade de Rondonópolis teve participação política, mas basicamente foi promovido por sua gente, com e sem picaretagem, porque ao lado dos que honravam o fio de bigode sempre havia o bom malandro disposto ao que chamo de malabarismo construtivo.
A proposta do livro avança. Como aperitivo posto diariamente em meu blog a relação preliminar dos personagens com os quais convivi ou mantive algum tipo de contato e que esculpiram a face social e o poderio econômico de Rondonópolis. Não cito estranhos nem quem conheço por ouvir dizer. Não há ordenamento cronológico - salvo com as fotos – nem prevalência na ordem de postagem. Essa lista será revisada e por eventuais erros nessa fase peço desculpas.
Guardo o texto a sete chaves, melhor a 40 chaves. Porém, a leitura dos nomes dos personagens que estão na internet (www.mtaqui.com.br) no ícone “Geral” sob o título que também rotulará o livro: DNA de Rondonópolis é atalho para se conhecer quem esculpiu a obra idealizada pelo marechal Cândido Mariano da Silva Rondon dando-lhe sopro de cidade singular.
EDUARDO GOMES é jornalista
eduardo@diariodecuiaba.com.br
Sem nenhum planejamento e longe de qualquer pretensão literária, escrevo livro sobre minha convivência com a cidade, o município e seu povo. Conto a meu modo, sem rapapés com os comedores de maionese, curiosos fatos políticos ou não, recordo maracutaias quase sempre abafadas pela mídia, menciono conquistas, a chegada da soja, pioneiros do cultivo mecanizado, a indústria de esquentar documentação de terra, corretores que vendiam o Eldorado do cerrado, violência, cabarés, esporte e grandes vilões internacionais que aportaram em Rondonópolis.
O livro demora alguns meses para chegar ao prelo, mas sua estrutura está pronta. Catalogo grafia correta de prenomes e sobrenomes completos, para não cometer deslizes (dentro do princípio mate o homem, mas não troque seu nome). O objetivo é mostrar as proezas de Rondonópolis para deixar de ser cidadezinha e se transformar no maior centro nacional do agronegócio, no mais importante polo de esmagamento de soja do interior do Brasil e em meca do abate bovino.
O salto de qualidade de Rondonópolis teve participação política, mas basicamente foi promovido por sua gente, com e sem picaretagem, porque ao lado dos que honravam o fio de bigode sempre havia o bom malandro disposto ao que chamo de malabarismo construtivo.
A proposta do livro avança. Como aperitivo posto diariamente em meu blog a relação preliminar dos personagens com os quais convivi ou mantive algum tipo de contato e que esculpiram a face social e o poderio econômico de Rondonópolis. Não cito estranhos nem quem conheço por ouvir dizer. Não há ordenamento cronológico - salvo com as fotos – nem prevalência na ordem de postagem. Essa lista será revisada e por eventuais erros nessa fase peço desculpas.
Guardo o texto a sete chaves, melhor a 40 chaves. Porém, a leitura dos nomes dos personagens que estão na internet (www.mtaqui.com.br) no ícone “Geral” sob o título que também rotulará o livro: DNA de Rondonópolis é atalho para se conhecer quem esculpiu a obra idealizada pelo marechal Cândido Mariano da Silva Rondon dando-lhe sopro de cidade singular.
EDUARDO GOMES é jornalista
eduardo@diariodecuiaba.com.br
URL Fonte: https://reporternews.com.br/artigo/1523/visualizar/
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