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Opinião
Quarta - 29 de Maio de 2013 às 10:07
Por: Gabriel Novis Neves

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A violência em nossa capital atingiu níveis insuportáveis. A vida não tem mais a mínima importância para esses facínoras que perambulam livremente pela cidade.

 
 
Todos os tipos de violência são cometidos nesta outrora pacata Cuiabá.

 
 
O mais interessante, para não dizer dramático, é que existe uma série de entidades governamentais para minimizar a crueldade dos bandidos e retirá-los o mais rápido de trás das grades. Nada para proteger a família das vítimas, que passa a ser a culpada dessa selvageria.

 
 
Nossa população está com medo, inclusive, de viver.

 
 
O governo, diante da sua incompetência em enfrentar esse desafio, cria ministérios e financia organizações não governamentais (ONGS).

 
 
Defende os infratores dizendo que eles têm toda a razão de serem os agentes que determinam o tempo de vida da nossa gente.

 
 
Enquanto isso, os órfãos do crime perambulam pelas ruas totalmente desassistidos.

 
 
Os criminosos têm bolsas presídio. As vítimas descaso do governo.

 
 
A culpa oficial é do passado, onde foi negligenciada a oportunidade oferecida aos seus jovens, negando-lhes uma educação que se inicia em casa e deveria ter o seu prolongamento na escola.

 
 
Tudo muito bonito, mas não aceitável.

 
 
O governo faz demagogia com o pseudocombate ao crime, e nada de políticas sociais para sua extinção.

 
 
Estamos enjaulados pelo medo. Não somos livres. Se não somos livres, não podemos ser dignos.

 
 
Tudo que desejamos é paz para trabalhar e educar os nossos filhos. Será isso impossível para um governo populista de esquerda resolver?

 
 
A violência nos humilha, onde os dignos são minorias.

 
 
Até quando persistirá essa perversão social?

 
 
Imagino os nossos grandes problemas nacionais e o futuro dessa nação.

 
 
Chega de violência! É o mínimo que pedimos às nossas autoridades.


Autor

Gabriel Novis Neves

foi o primeiro reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); é médico gineco (ginecologista e obstetra)

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