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Tangará: João Negão solicita exoneração de sua esposa da sala de memória da Semec
Há dez meses Maria Aparecida Duarte, esposa do vereador licenciado, hoje secretário de Turismo João Negão, trabalhava como monitora da sala de memória da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec), com um salário de 900. A função da monitora - que é tecnóloga em turismo com ênfase em guia turístico - era construir um grande acervo do município, com fotos, jornais, revistas e histórias da cidade desde sua fundação, o que está bem adiantado. A sala de memória foi aprovada em duas sessões na Câmara Municipal em fevereiro deste ano.
Porém, com a denúncia junto ao Ministério Público, feita no dia 16 de outubro pelos vereadores Luiz Henrique, Roque Fritzen, Zedeca e Miguel Romanhuk, e interpretada pela promotoria como nepotismo, João Negão teve iniciativa então de solicitar ao secretário de Administração Ériko Suares a exoneração da sua esposa, o que deverá ocorrer nos próximos dias. “Minha intenção jamais foi praticar o nepotismo. Sempre entendi, de acordo com a sumula 13 vinculante do STF [Superior Tribunal Federal] que o cargo da minha esposa, comigo exercendo o cargo de vereador na Câmara, não atingiria a prática do nepotismo. Desta forma espero atender os vereadores que fizeram a denúncia junto ao MP”, disse o vereador, ressaltando estar em Brasília-DF a trabalho da Secretaria de Turismo. “Em nosso retorno, se for necessário, daremos maiores esclarecimentos”, finaliza João Negão.
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