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Rossi avalia volta à TV e se juntará a Rabello e a Franca
Lino Rossi já apresentou o telejornal "Notícias de Mato Grosso", na mesma Rondon quando esta era afiliada da Rede TV!. Depois saiu e passou a se dedicar exclusivamente ao programa de rádio. Divide tarefa com Guilherme Fonseca, todas as manhãs. Rossi ganhou popularidade como um dos apresentadores do Cadeia Neles, programa de maior audiência da TV Record Canal 10. Em 2007, ele chegou a se mudar para São Paulo e apresentou por alguns meses um programa na Record em nível nacional.
Ele acabou caindo no ostracismo e no descrédito com a denúncia do Ministério Público de que seria um dos protagonistas da máfia das sanguessugas, esquema de negociação de propina envolvendo compra de ambulâncias às prefeituras a partir de emendas de parlamentares junto ao Orçamento da União. Uma das acusações fora de que o ex-deputado recebera R$ 3 milhões em propina para propor emendas individuais ou de bancada. Seria um dos articuladores do esquema entre políticos e a Planam, empresa com sede no Distrito Industrial de Cuiabá e de propriedade de Darci e Luiz Vedoin. Para piorar, Rossi foi detido por dois dias por descumprir ordem judicial.
Aos 52 anos, Lino Rossi está buscando reconquistar a credibilidade. Não recorre mais ao velho estilo agressivo e nem defende pena de morte para bandidos, como fazia antes. Ele começou na vida pública como vereador por Cuiabá, pelo PDT. Em 2000, disputou e perdeu a Prefeitura de Várzea Grande. Depois foi deputado federal por dois mandatos. Ele chegou a ter o pedido de cassação aprovado pelo Conselho de Ética da Câmara. Seu processo, porém, não foi concluído. O mandato venceu primeiro.
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