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PR patina diante da falta de definição do pré-candidato à prefeitura de Cuiabá e cita Nadaf
Após o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo de Almeida (PR), ter desistido da pré-candidatura à prefeitura de Cuiabá, o PR, -- partido do governador Blairo Maggi --, vem patinando no projeto para viabilizar candidatura própria na capital. Sob o discurso de que o substituto do parlamentar será definido até o dia 15 de abril, o presidente do partido em Mato Grosso, Moisés Sachetti, disse nesta segunda-feira que o secretário Pedro Nadaf (Indústria, Comércio, Minas e Energia) é uma das alternativas.
Tido como o preferido do governador, o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso, Mauro Mendes, tergiversa quando o assunto é a sucessão do prefeito Wilson Santos (PSDB).
“O PR tem de discutir idéias e soluções para os problemas da capital e, posteriormente, escolher um nome. Atualmente, os partidos não defendem questões ideológicas e propostas. Não digo que sou nem que não sou pré-candidato. Ouço há 22 anos que eu deveria ingressar na política”, disse Mendes.
Já o governador Blairo Maggi (PR) voltou a dizer hoje que a pré-candidatura de Mendes “depende dele”. Sobre eventuais pressões para que o empresário assuma a pré-candidatura, Maggi brincou dizendo que o PR resolve isso “tirando a pressão dele”.
Apesar de também ser cogitado para a disputa, o ex-secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, já descartou projeto político-eleitoral para este ano. O deputado federal Carlos Abicalil (PT), aliado do Palácio Paiaguás, sinalizou que não está disposto a encarar a disputa pelo Alencastro, o que supostamente dificulta o entendimento entre petistas e o PR.
Sachetti sustenta que Almeida desistiu da pré-candidatura devido a questões de foro íntimo. Publicamente, o parlamentar argumentou que teria dificuldades em conciliar as atividades de campanha eleitoral e as institucionais. Avisou que não vai declarar apoio a nenhum dos pré-candidatos antes da convenção do partido, que deve ocorrer em junho. “Ele não ficou magoado (com o partido)”, disse Sachetti.
Ineficiência – Mauro Mendes disse preferir “não emitir, nesse momento, juízo de valor sobre a gestão do tucano Wilson Santos”. Mas, segundo ele, o município precisa “repensar e redescobrir sua vocação”. “Cuiabá é uma cidade que deve abrigar indústrias ou o setor de serviços? A ineficiência é uma marca da gestão pública”.
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