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Funasa é apontada como ''campeã'' de gastos com cartão corporativo em MT
A Funasa (Fundação Nacional de Saúde), em Mato Grosso, foi a campeã dos gastos excessivos com gastos de R$ 897,28 mil.
O volume de recurso gasto pelos servidores da Funasa, segundo denúncia da Folha do Estado de hoje, foi usado para despesas que vão de combustível e manutenção de veículos à livrarias, lavanderias, fraldas descartáveis, CDs e DVDs, além dos saques em dinheiro nos caixas autorizados.
De acordo com o coordenador regional da Funasa, Marco Antonio Stangherlin, Mato Grosso dispõe de um limite de R$ 918 mil para subsidiar serviços, o que acontece de modo “controlado”.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aparece em segundo lugar, com um total de gastos no valor de R$ 804.691,93. Conforme o coordenador do instituto, Deovaldo Benedito de Souza, as despesas podem ser “explicadas” por 2007 ter sido um ano “atípico” devido a realização de um novo censo. Desse modo, os gastos registrados foram de ajuda de custo e locomoção dos recenseadores.
O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e a Superintendência do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) registraram gastos nos valores de R$ 211,583,04 e R$ 114.687,33 respectivamente.
Ainda na lista de gastos aparece a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) com R$ 89.549,87, e a Superintendência da Polícia Federal (R$ 75.156). A reportagem ainda ressalta que 44% do total de cartões são utilizados por servidores que ocupam cargos comissionados.
O DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) gastou R$ 21,09 mil; a Gerência Executiva do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) mais de R$ 19,7 mil. Também constam da lista de "usuários" dos cartões corporativos a Cefet (R$ 17,24 mil); Receita Federal (R$ 14,9 mil), Funai (R$ 11,81 mil), Núcleo Estadual do Ministério da Saúde (R$ 10,4 mil), Polícia Rodoviária Federal (R$ 3,15 mil) e o Distrito de Meteorologia (R$ 1,3 mil).
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