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Sem consenso, Câmara deverá votar apenas um item da reforma política
"Sem dúvida, nesses termos, fica uma reforma menor", afirmou Chinaglia. "Há avanços, mas penso que [os avanços] devem ser valorizados", disse ele.
Pela proposta em discussão sobre fidelidade partidária, aquele parlamentar que vier a trocar de legenda não deve ser punido com a perda de mandato. Porém, falta acordo sobre o tempo mínimo estabelecido como fidelidade --se quatro ou três anos.
Ao contrário do avaliado pelo Conselho Político na semana passada, o petista negou que a reforma política tenha perdido a força. Segundo ele, houve um acordo entre líderes que será mantido. "Não há unidade absoluta nem na base nem nos partidos", afirmou Chinaglia.
A reforma política será o principal assunto da reunião de amanhã de Chinaglia com os líderes partidários.
Sem acordo, os partidos não definiram como tratar sobre quem teria direito ao financiamento público e ao privado --ou a ambos. Alguns deputados, de legendas diferentes, sugerem que apenas os candidatos a presidente, governador e senador devem receber o financiamento público.
Há, ainda, parlamentares que defendem que os candidatos proporcionais, como os deputados federais e estaduais, além dos vereadores, recebam colaborações da iniciativa privada. Porém, para eles, deverá ser estabelecida uma média a ser definida.
Os contrários a essa proposta sugerem que o financiamento público de campanha seja direito de todos os candidatos --majoritários e proporcionais.
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