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Politica Brasil
Terça - 24 de Outubro de 2006 às 10:52

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O Conselho de Ética da Câmara se reúne nesta tarde, às 14h30, para analisar requerimentos apresentados pelos deputados Jairo Carneiro (PFL-BA) e Ann Pontes (PMDB-PA) relativos a processos contra suspeitos de envolvimento com a "máfia das ambulâncias".

Ann Pontes, relatora da representação contra a deputada Celcita Pinheiro (PFL-MT), pede que sejam convidados para prestar depoimento a própria acusada e as seguintes testemunhas: os empresários Luiz Antonio Trevisan Vedoin, Darci José Vedoin e Ronildo Pereira Medeiros, sócios da Planam, empresa que comandava o esquema de fraude; e Maria Estela da Silva, funcionária da Planam.

Jairo Carneiro apresentou requerimentos para ouvir testemunhas nos processos dos quais é relator: os relacionados aos deputados José Militão (PTB-MG), Carlos Nader (PL-RJ) e Lino Rossi (PP-MT). No caso de Militão, o relator requer convite para depoimento do próprio parlamentar.

Na representação contra Nader, o relator quer ouvir as seguintes testemunhas: o próprio acusado, Luiz Antonio e Darci José Vedoin, Ronildo Medeiros, Maria Estela da Silva, Maria da Penha Lino (ex-assessora do Ministério da Saúde), Jairo Langoni (funcionário do Ministério da Saúde), Marcelo Antônio de Andrade, Patrícia de Siqueira Pinto, Nylton Simões e um representante legal do Instituto Brasileiro de Cultura e Educação (Ibrae).

Em relação ao processo contra Lino Rossi, Carneiro quer ouvir o próprio parlamentar, os Vedoin, Ronildo Medeiros, Maria da Penha Lino, Maria Estela da Silva, Valteir Pereira Cabral, Wylerson Moreira da Costa, Valdir Piran, Francisco Machado Filho, Noriaque José Magalhães e Adarildes Maria de Moraes Costa.

De acordo com a Agência Câmara, o Conselho de Ética não tem o poder de convocação, por isso as testemunhas não são obrigadas a comparecer para depor. "Ouvi-las é interesse de todos, inclusive dos acusados e até das próprias testemunhas. Dessa forma, creio que elas comparecerão", afirmou o presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP). Considerando a hipótese do não-comparecimento, Izar requisitou à Polícia Federal os diversos depoimentos que constam dos inquéritos em curso.





Fonte: Terra

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