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Candidatos suspeitam de compra de voto
A coligação Unidade Ética na Política I, que disputa vagas na Câmara Federal, e a aliança Unidade e Trabalho II, cujos candidatos buscam vagas na Assembléia Legislativa, entregaram ontem ao juiz eleitoral, Valdir de Almeida Muchagata, um documento que lista pelo menos 30 nomes de supostos compradores de votos em vários bairros de Rondonópolis. Os nomes não foram revelados.
Candidatos à reeleição, os deputados estaduais Hermínio Barreto (PL) e José Carlos do Pátio (PMDB) e o deputado federal Wellington Fagundes, além do candidato a deputado federal José Antonio de Medeiros (PPS) disseram ao juiz que prontificam, junto aos diretórios e membros das respectivas siglas a fiscalizar qualquer de trabalho de natureza ilícita.
Na lista, segundo o deputado Fagundes, não há nome de candidatos, o que, segundo ele, significa que os políticos interessados diretamente no resultado do pleito usam intermediários para a suposta compra de votos. “Queremos que valha a intenção livre do eleitor, e não a soberania do dinheiro”, afirmou o deputado do PL. Os candidatos afirmaram que a iniciativa de ontem é um primeiro passo para que as pessoas relacionadas na lista entregue ao juiz Muchagata sejam investigadas.
O vice-presidente do PL, Armando Guidio, afirmou que as informações obtidas sobre os envolvidos na compra de votos foram repassadas por militantes do partido. “Fomos catalogando essas informações e, a partir dos nomes, elaboramos uma lista”, explicou. Representantes do diretório municipal do PL disseram, inclusive, que estão monitorando possível cadastramento de eleitores em alguns bairros de Rondonópolis e que pretendem acionar a Polícia Federal para fazer o flagrante.
Para o juiz Muchagata, a simples entrega do documento não configura uma denúncia, mas que é um passo para que se faça uma checagem de dados junto às denúncias já feitas à Justiça Eleitoral nesse sentido.
As denúncias de compra de voto, segundo Muchagata, intensificaram-se desde o último domingo e devem aumentar até o dia do pleito.
Candidatos à reeleição, os deputados estaduais Hermínio Barreto (PL) e José Carlos do Pátio (PMDB) e o deputado federal Wellington Fagundes, além do candidato a deputado federal José Antonio de Medeiros (PPS) disseram ao juiz que prontificam, junto aos diretórios e membros das respectivas siglas a fiscalizar qualquer de trabalho de natureza ilícita.
Na lista, segundo o deputado Fagundes, não há nome de candidatos, o que, segundo ele, significa que os políticos interessados diretamente no resultado do pleito usam intermediários para a suposta compra de votos. “Queremos que valha a intenção livre do eleitor, e não a soberania do dinheiro”, afirmou o deputado do PL. Os candidatos afirmaram que a iniciativa de ontem é um primeiro passo para que as pessoas relacionadas na lista entregue ao juiz Muchagata sejam investigadas.
O vice-presidente do PL, Armando Guidio, afirmou que as informações obtidas sobre os envolvidos na compra de votos foram repassadas por militantes do partido. “Fomos catalogando essas informações e, a partir dos nomes, elaboramos uma lista”, explicou. Representantes do diretório municipal do PL disseram, inclusive, que estão monitorando possível cadastramento de eleitores em alguns bairros de Rondonópolis e que pretendem acionar a Polícia Federal para fazer o flagrante.
Para o juiz Muchagata, a simples entrega do documento não configura uma denúncia, mas que é um passo para que se faça uma checagem de dados junto às denúncias já feitas à Justiça Eleitoral nesse sentido.
As denúncias de compra de voto, segundo Muchagata, intensificaram-se desde o último domingo e devem aumentar até o dia do pleito.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/273250/visualizar/
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