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China cria banco genético de 54 minorias étnicas
Cientistas chineses concluíram o maior banco genético de minorias étnicas do país, com cerca de oito mil amostras de DNA de 54 grupos étnicos reconhecidos, informou a imprensa estatal nesta quinta-feira.
O projeto, que levou mais de quatro anos, é vital para o estudo e a preservação da diversidade genética humana, já que muitos grupos se misturam e estão desaparecendo, informou nesta quinta-feira a agência de notícias Nova China.
"Antropólogos e geneticistas partilhavam a esperança de construir um banco de genes desde 1980, quando as populações étnicas em declínio começaram a chamar a atenção", disse Xiao Chunjie, professor na Universidade de Yunnan, no sudoeste da China, que organizou o projeto.
Xiao disse que o banco de genes ajudará a preservar e curar doenças genéticas.
Segundo a Nova China, após analisar as amostras, os cientistas já identificaram os genes que causam doenças como hipertensão.
No mundo todo, disseram os cientistas, mais de 6.600 doenças são conhecidas por serem provocadas por uma única desordem genética e muitas doenças fatais - inclusive a doença cardíaca coronariana e o câncer - são causadas por múltiplas desordens genéticas.
Segundo a agência, a China tem uma das mais diversas "piscinas genéticas" do mundo.
"O banco genético é indispensável para a China e até mesmo para o mundo", disse Xiao.
O banco genético ficará sediado na província de Yunnan, origem de 25 das 55 minorias étnicas do país e cujas montanhas remotas mantiveram grupos étnicos isolados por séculos. Contudo, a modernização e o turismo levaram as minorias, nos últimos anos, a deixar suas cidades em busca de trabalho em outras regiões.
A única minoria étnica não incluída na "piscina genética" é a Gaoshan, de Taiwan, que não tem laços oficiais com a China continental.
Taiwan foi governada separadamente da China continental desde o fim da guerra civil, em 1949.
Além dos 55 grupos oficialmente reconhecidos, também há muitas outras minorias não catalogadas devido a seu pequeno tamanho, e alguns grupos foram combinados para formar uma única categoria.
Os 55 grupos formam 8,4% da população, com muitos guardando suas próprias tradições, religiões e linguagens.
O projeto, que levou mais de quatro anos, é vital para o estudo e a preservação da diversidade genética humana, já que muitos grupos se misturam e estão desaparecendo, informou nesta quinta-feira a agência de notícias Nova China.
"Antropólogos e geneticistas partilhavam a esperança de construir um banco de genes desde 1980, quando as populações étnicas em declínio começaram a chamar a atenção", disse Xiao Chunjie, professor na Universidade de Yunnan, no sudoeste da China, que organizou o projeto.
Xiao disse que o banco de genes ajudará a preservar e curar doenças genéticas.
Segundo a Nova China, após analisar as amostras, os cientistas já identificaram os genes que causam doenças como hipertensão.
No mundo todo, disseram os cientistas, mais de 6.600 doenças são conhecidas por serem provocadas por uma única desordem genética e muitas doenças fatais - inclusive a doença cardíaca coronariana e o câncer - são causadas por múltiplas desordens genéticas.
Segundo a agência, a China tem uma das mais diversas "piscinas genéticas" do mundo.
"O banco genético é indispensável para a China e até mesmo para o mundo", disse Xiao.
O banco genético ficará sediado na província de Yunnan, origem de 25 das 55 minorias étnicas do país e cujas montanhas remotas mantiveram grupos étnicos isolados por séculos. Contudo, a modernização e o turismo levaram as minorias, nos últimos anos, a deixar suas cidades em busca de trabalho em outras regiões.
A única minoria étnica não incluída na "piscina genética" é a Gaoshan, de Taiwan, que não tem laços oficiais com a China continental.
Taiwan foi governada separadamente da China continental desde o fim da guerra civil, em 1949.
Além dos 55 grupos oficialmente reconhecidos, também há muitas outras minorias não catalogadas devido a seu pequeno tamanho, e alguns grupos foram combinados para formar uma única categoria.
Os 55 grupos formam 8,4% da população, com muitos guardando suas próprias tradições, religiões e linguagens.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278563/visualizar/
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