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Antero não deve usar horário de propaganda eleitoral para sua defesa, avaliam tucanos
O candidato tucano ao governo do Estado, senador Antero Paes de Barros, não deve utilizar o horário de propaganda eleitoral gratuito para se defender da acusação que o colocou na lista de investigados pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos Sanguessugas. A avaliação é da cúpula do PSDB em Mato Grosso.
“Vamos manter nossa campanha firme, com propostas. Mas não vamos entrar no jogo sujo dos adversários”, afirmou o presidente regional em exercício e coordenador da campanha do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) em Mato Grosso, Nilson Leitão. “Sanguessuga não é assunto do PSDB. Essa pecha não pega em Antero”, acrescentou.
A denúncia contra Paes de Barros é, segundo seus correligionários, um “factóide político”. “O empresário teve todas as chances de citar o nome de Antero em depoimentos à Justiça Federal e à própria CPI, por que não o fez? A palavra do próprio Lino Rossi já deveria valer como prova da inocência de Antero”, declarou Leitão, ao ser questionado sobre a validade das declarações do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin em relação aos parlamentares aliados do concorrente, o governador Blairo Maggi (PPS).
O tucanato explorou, ao máximo, o suposto envolvimento dos cinco aliados de Maggi com o episódio dos sanguessugas, inclusive do deputado Lino Rossi (PP), apontado como principal articulador da máfia junto ao Congresso Nacional. Além de Rossi, a CPMI pediu a cassação dos mandatos de Pedro Henry (PP), Welinton Fagundes (PL), Celcita Pinheiro (PP) e Ricarte de Freitas (PTB) . “Contra eles, há provas como cheques e comprovantes de depósitos”, lembrou um tucano. “Não é possível alguém que denuncie tanto, ser vítima a 30 dias das eleições”, emendou Leitão.
Apesar da cúpula achar desnecessário fazer qualquer referência à acusação no horário de propaganda na TV e no rádio, um assessor informou que a decisão ficará a critério do próprio Antero, que deve gravar mais uma edição do programa amanhã./ Catarine Piccioni
“Vamos manter nossa campanha firme, com propostas. Mas não vamos entrar no jogo sujo dos adversários”, afirmou o presidente regional em exercício e coordenador da campanha do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) em Mato Grosso, Nilson Leitão. “Sanguessuga não é assunto do PSDB. Essa pecha não pega em Antero”, acrescentou.
A denúncia contra Paes de Barros é, segundo seus correligionários, um “factóide político”. “O empresário teve todas as chances de citar o nome de Antero em depoimentos à Justiça Federal e à própria CPI, por que não o fez? A palavra do próprio Lino Rossi já deveria valer como prova da inocência de Antero”, declarou Leitão, ao ser questionado sobre a validade das declarações do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin em relação aos parlamentares aliados do concorrente, o governador Blairo Maggi (PPS).
O tucanato explorou, ao máximo, o suposto envolvimento dos cinco aliados de Maggi com o episódio dos sanguessugas, inclusive do deputado Lino Rossi (PP), apontado como principal articulador da máfia junto ao Congresso Nacional. Além de Rossi, a CPMI pediu a cassação dos mandatos de Pedro Henry (PP), Welinton Fagundes (PL), Celcita Pinheiro (PP) e Ricarte de Freitas (PTB) . “Contra eles, há provas como cheques e comprovantes de depósitos”, lembrou um tucano. “Não é possível alguém que denuncie tanto, ser vítima a 30 dias das eleições”, emendou Leitão.
Apesar da cúpula achar desnecessário fazer qualquer referência à acusação no horário de propaganda na TV e no rádio, um assessor informou que a decisão ficará a critério do próprio Antero, que deve gravar mais uma edição do programa amanhã./ Catarine Piccioni
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Olhar Direto
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