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Indicação do candidato a vice é uma 'prerrogativa de liberdade' do governador
A outra pré-candidada do PPS, que vive uma crise interna, é a atual vice-governadora de Mato Grosso, Iracy França. E fora do partido o candidato com mais chances é o presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Silval Barbosa, do PMDB. Silval entrou no páreo recentemente e só espera que o governador e seu próprio partido sinalizem de forma positiva para a confirmação da chapa.
Silva se reuniu na noite de ontem com Maggi, mas o chefe do Executivo estadual preferiu postergar a definição de seu vice até mesmo porque o PMDB ainda negocia, e com cacife alto, uma aliança com o PT em nível nacional. E os petistas com certeza vão exigir que essa aliança seja literalmente verticalizada nos Estdos, segundo avalia o próprio presidente regional do PMDB, Carlos Bezerra.
O PMDB exigiu, segundo a Folha de São Paulo, uma "coalizão imediata" com a concessão de pelo menos dois ministérios para o partido. O pulso do PT foi testado, mas as conversações devem ser definidas ainda hoje porque a executiva nacional petista se reúne sábado para sua convenção.
Para Pagot, as conversas com o PMDB não avançaram por causa desta questão ainda em aberto. Por causa disso, Pagot mantém sua pré-candidatura a vice e está disposto a levá-la adiante. "Vamos pra convenção caso o governador não encontre alguém de sua confiança no arco de alianças ou com o perfil que ele deseja para os próximos quatro anos", declarou Pagot.
O problema é que a vice-governadora também não abre mão de ser pré-candidato. Em entrevista para o Olhar Direto ela foi enfática: "até o momento ninguém me chamou para conversar, então vamos para a convenção do dia 29 (quinta-feira)".
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