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Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá encaminha ofício ao TRT
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá encaminhou na tarde desta terça-feira (03) oficio requerendo à vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, no exercício da Presidência, juíza Maria Berenice Castro de Souza, o aumento do efetivo da frota de ônibus para 60% enquanto perdurar a greve dos motoristas em Cuiabá.
A solicitação, que também será encaminhada por demais entidades comerciais, visa amenizar o impacto da paralisação no comércio na capital tendo em vista o período com o segundo maior volume de vendas do comércio, o dia das mães, cuja semana de maior movimento é a que antecede o domingo festivo.
De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito da CDL, só no primeiro dia de greve, as consultas ao SPC apresentaram queda de 31,67% em relação ao mesmo dia do ano passado (segunda-feira que antecede o dia das Mães). A tendência, afirma o presidente da CDL, Roberto Carvalho de Almeida, é que as perdas se acentuem caso a greve persista.
“Viemos de um trimestre com as vendas em queda. A expectativa era de recuperarmos as perdas com a comemoração do Dia das Mães. Possivelmente, as projeções de crescimento que fazíamos [+2 a 3% em relação ao ano passado] não se confirmarão”, considerou o presidente, que lembrou também do impacto da greve ocorrida em maio do ano passado, responsável por colocar o quinto mês do ano na terceira posição entre os meses com melhores desempenhos de 2004.
LOJISTAS RECLAMAM
Com o início da greve, além da queda no número de consumidores nas lojas, a dificuldade de abrir os estabelecimentos comerciais em virtude do baixo número de funcionários foi uma das maiores reclamações feitas pela classe lojista.
De acordo com o gerente de uma das unidades da Mega Modas, Antônio de Melo, apenas 30% dos funcionários conseguiram chegar aos seus postos de trabalho. Em outras lojas da cidade, houve caso em que os comerciantes tiveram que buscar os trabalhadores em casa para garantir a abertura do estabelecimento.
A solicitação, que também será encaminhada por demais entidades comerciais, visa amenizar o impacto da paralisação no comércio na capital tendo em vista o período com o segundo maior volume de vendas do comércio, o dia das mães, cuja semana de maior movimento é a que antecede o domingo festivo.
De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito da CDL, só no primeiro dia de greve, as consultas ao SPC apresentaram queda de 31,67% em relação ao mesmo dia do ano passado (segunda-feira que antecede o dia das Mães). A tendência, afirma o presidente da CDL, Roberto Carvalho de Almeida, é que as perdas se acentuem caso a greve persista.
“Viemos de um trimestre com as vendas em queda. A expectativa era de recuperarmos as perdas com a comemoração do Dia das Mães. Possivelmente, as projeções de crescimento que fazíamos [+2 a 3% em relação ao ano passado] não se confirmarão”, considerou o presidente, que lembrou também do impacto da greve ocorrida em maio do ano passado, responsável por colocar o quinto mês do ano na terceira posição entre os meses com melhores desempenhos de 2004.
LOJISTAS RECLAMAM
Com o início da greve, além da queda no número de consumidores nas lojas, a dificuldade de abrir os estabelecimentos comerciais em virtude do baixo número de funcionários foi uma das maiores reclamações feitas pela classe lojista.
De acordo com o gerente de uma das unidades da Mega Modas, Antônio de Melo, apenas 30% dos funcionários conseguiram chegar aos seus postos de trabalho. Em outras lojas da cidade, houve caso em que os comerciantes tiveram que buscar os trabalhadores em casa para garantir a abertura do estabelecimento.
Fonte:
Empório da Notícia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/341697/visualizar/
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