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Politica Brasil
Quinta - 21 de Abril de 2005 às 07:35
Por: Valéria Cristina da Silva

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O petista Alexandre César seria eleito senador caso as eleições fossem hoje, apesar da liderança com pequena margem de frente, revela pesquisa estimulada Gazeta Dados. O nome de Alexandre ainda está na memória do eleitorado. Ele disputou, sem êxito, as últimas três eleições. Em 2000, foi candidato a vice-prefeito de Cuiabá na chapa liderada por Serys Marly. Dois anos depois, tentou o governo estadual e, no ano passado, concorreu à Prefeitura de Cuiabá.

O Gazeta Dados entrevistou mil pessoas em 57 municípios entre os 08 e 10 deste mês. A margem de erro é de 4% para mais ou para menos. Conforme detectou a pesquisa, os adversários mais fracos numa eventual disputa com Alexandre seriam o tucano Antero de Barros e o secretário estadual de Infra-estrutura Luiz Pagot. Neste caso, o petista conquistaria a única vaga à senatória com 31% das intenções de voto, enquanto Antero ficaria com 25% e Pagot com apenas 2%. O número de indecisos ainda é alto: 27%.

A segunda maior vantagem de Alexandre César em uma virtual disputa pelo Senado aparece quando ao invés de Pagot os concorrentes são o deputado federal Pedro Henry (PP) ou ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL), mantendo-se o nome de Antero. O petista seria eleito com 28% dos votos. Antero ficaria com 22%, seguido por Henry (11%). Mas ao lado de Campos (17%), Antero cairia para 20% - ver simulações à direita.

Outras duas situações apresentadas pelo Gazeta Dados renderam ao petista o 1º lugar em uma possível eleição a senador, com 24% dos votos. No primeiro cenário, numa disputa com Antero (18%), Campos (18%), Henry (10%) e o secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta (2%). No segundo, o nome de Pivetta é substituído pelo de Pagot, que teria um índice ainda menor que o colega de secretariado: 1%.

Um dado curioso apontado pelo Gazeta Dados é que na distribuição dos votos para Alexandre César por região do Estado, os maiores percentuais forma verificados nas regiões Sul e Sudoeste (32% cada) e não na Baixada Cuiabana (26%), como era de se esperar. No caso das regiões, especificamente, a margem de erro da pesquisa sobe para 6,5% a 7%.




Fonte: A Gazeta

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