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Rede de Tecnologia Social vai multiplicar experiências baseadas no conhecimento popular
Brasília - A Rede de Tecnologia Social poderá levar a outras regiões do país experiências com tecnologias criativas e de baixo custo, resultado de parcerias entre comunidades e instituições que apóiam projetos sociais. Lançada nesta quarta-feira (14), a rede é formada pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em parceria com 11 entidades públicas, privadas e organizações não-governamentais (ongs). Essas experiências utilizam o conhecimento popular, como a chamada Barraginha utiliza no semi-árido para armazenar água de chuva.
Dos 13 órgãos e entidades compõem a rede, seis deverão investir este ano pelo menos R$ 2 milhões na iniciativa: ministérios da Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal (CEF) e Petrobras.
Durante o lançamento da rede, o ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, destacou que a atuação nas regiões Nordeste e Norte está entre as prioridades para este ano. "Acreditamos que o trabalho da rede possa contribuir para que o crescimento econômico do Brasil se afirme de maneira equilibrada no território nacional e possa ajudar a reduzir as desigualdades regionais", salientou.
Campos também ressaltou que a iniciativa parte do princípio de valorização do conhecimento popular. "Muitas dessas tecnologias sociais vieram de pessoas que não tiveram condições de freqüentar uma universidade, nem um laboratório, nem nunca tiveram uma bolsa de estudos. Mas a necessidade fez com que suas imaginações gerassem técnicas que os técnicos não conseguiram compreender que fossem possíveis".
Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques Pena, as principais contribuições da rede serão evitar a duplicação de esforços e o desperdício de recursos. Ele explicou que um comitê coordenador será encarregado de avaliar as tecnologias. "O principal objetivo da rede é aplicar em escala experiências bem-sucedidas já existentes em algum ponto do país, que tenham o reconhecimento sobretudo das instituições que compõem o comitê coordenador", afirmou. Segundo Penna, esse comitê também definirá em que locais as tecnologias serão reaplicadas, assim como as instituições parceiras e os recursos a serem investidos.
A criação da rede já vinha sendo planejada há mais de um ano. Nesse período, a iniciativa teve a adesão de várias instituições governamentais e não governamentais e atualmente engloba mais de 50 entidades públicas, privadas e ongs.
Dos 13 órgãos e entidades compõem a rede, seis deverão investir este ano pelo menos R$ 2 milhões na iniciativa: ministérios da Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal (CEF) e Petrobras.
Durante o lançamento da rede, o ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, destacou que a atuação nas regiões Nordeste e Norte está entre as prioridades para este ano. "Acreditamos que o trabalho da rede possa contribuir para que o crescimento econômico do Brasil se afirme de maneira equilibrada no território nacional e possa ajudar a reduzir as desigualdades regionais", salientou.
Campos também ressaltou que a iniciativa parte do princípio de valorização do conhecimento popular. "Muitas dessas tecnologias sociais vieram de pessoas que não tiveram condições de freqüentar uma universidade, nem um laboratório, nem nunca tiveram uma bolsa de estudos. Mas a necessidade fez com que suas imaginações gerassem técnicas que os técnicos não conseguiram compreender que fossem possíveis".
Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques Pena, as principais contribuições da rede serão evitar a duplicação de esforços e o desperdício de recursos. Ele explicou que um comitê coordenador será encarregado de avaliar as tecnologias. "O principal objetivo da rede é aplicar em escala experiências bem-sucedidas já existentes em algum ponto do país, que tenham o reconhecimento sobretudo das instituições que compõem o comitê coordenador", afirmou. Segundo Penna, esse comitê também definirá em que locais as tecnologias serão reaplicadas, assim como as instituições parceiras e os recursos a serem investidos.
A criação da rede já vinha sendo planejada há mais de um ano. Nesse período, a iniciativa teve a adesão de várias instituições governamentais e não governamentais e atualmente engloba mais de 50 entidades públicas, privadas e ongs.
Fonte:
Redação com a Agencia Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346697/visualizar/
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