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Universidade desenvolve software salva-vidas
São Paulo - Mohsen Jafari e Ali Maher, dois professores da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo um programa de computador que ajuda a tomar procedimentos corretos, durante começos de incêndios, ataques bioterroristas e desastres naturais.
O software, por exemplo, ao detectar a presença de fogo, pode fornecer instruções importantes tais como bloquear o acesso às áreas em perigo. “Ele traça diretrizes e informa como responder aos incidentes”, explica à AP o professor Ali Maher, catedrático do Departamento de Engenharia Civil de Rutgers
Naher e Jafari estão trabalhando com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês) para incorporar ao programa uma tecnologia de identificação da presença do agente químico Antrax. Segundo Adrian Ponce, cientista sênior do JPL, o mais importante para as pessoas é saber se foram expostas ao produto.
“As únicas vítimas fatais de disseminação do Antrax, ocorrida em 2002, nas proximidades do Garden State, em Nova York, foram as que não sabiam que tinha sido contaminadas”, ele esclarece.
O software, que deve estar disponível dentro de seis meses, despertou o interesse da polícia de Nova Jersey e de autoridades portuárias de Nova York. Os dois estados são considerados críticos no caso de uma tragédia, por sua importância como corredores de tráfego para o nordeste americano.
O software, por exemplo, ao detectar a presença de fogo, pode fornecer instruções importantes tais como bloquear o acesso às áreas em perigo. “Ele traça diretrizes e informa como responder aos incidentes”, explica à AP o professor Ali Maher, catedrático do Departamento de Engenharia Civil de Rutgers
Naher e Jafari estão trabalhando com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês) para incorporar ao programa uma tecnologia de identificação da presença do agente químico Antrax. Segundo Adrian Ponce, cientista sênior do JPL, o mais importante para as pessoas é saber se foram expostas ao produto.
“As únicas vítimas fatais de disseminação do Antrax, ocorrida em 2002, nas proximidades do Garden State, em Nova York, foram as que não sabiam que tinha sido contaminadas”, ele esclarece.
O software, que deve estar disponível dentro de seis meses, despertou o interesse da polícia de Nova Jersey e de autoridades portuárias de Nova York. Os dois estados são considerados críticos no caso de uma tragédia, por sua importância como corredores de tráfego para o nordeste americano.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353757/visualizar/
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