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Países insulares pedem ajuda para deter elevação do mar
Buenos Aires - Mais de 30 ilhas, grande parte delas pequenos países dos oceanos Pacífico e Índico, correm o risco de ficarem submersas nas próximas décadas, caso o aquecimento global continue e o nível dos mares persista em subir.
O alerta foi feito pelos países da Aliança de Pequenos Estados Ilhéus, que durante a 10.ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-10) pediram ao resto do planeta que tome medidas eficazes para combater as alterações do clima.
Os representantes das ilhas alegam que sua existência depende do resultado dos esforços em brecar o aquecimento global. Desta forma, poderiam impedir o aumento do nível do mar e, assim, afastar o perigo de seguir o destino da Atlântida da lenda.
Primeiro susto
Há quatro anos, o Estado de Tuvalu (antigas ilhas Ellice), no Pacífico, levou seu primeiro grande susto ao sofrer, em sua principal ilha, Funafuti, onde está a capital, marés de 3,2 metros de altura. O problema é que o ponto mais alto da ilha é de 4,5 metros acima do nível do mar.
"Precisamos dinheiro e tecnologia para ajudar nossos países", declararam angustiados os representantes de Tuvalu na COP-10.
Além disso, afirmam, o recente crescimento dos furacões e ciclones no Caribe e Pacífico afetou as economias desses pequenos Estados ilhéus.
Furacões
O caso mais grave é o de Granada, no Caribe, onde a recente seqüência de furacões nos últimos meses arrasaram 85% da ilha. O próprio primeiro-ministro de Granada se tornou um refugiado, pela destruição de sua residência.
Os habitantes das ilhas Maldivas, no Índico, também estão assustados. Um eventual aumento de um metro no nível do mar colocaria em risco a vida de 311 mil pessoas que residem nas 1.196 pequenas ilhas que formam esse país, cujo ponto mais alto está a 2 metros acima do nível do mar.
Os representantes das ilhas perguntam-se: "Quem receberá as centenas de milhares de refugiados desses países se eles ficarem submersos?"
O alerta foi feito pelos países da Aliança de Pequenos Estados Ilhéus, que durante a 10.ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-10) pediram ao resto do planeta que tome medidas eficazes para combater as alterações do clima.
Os representantes das ilhas alegam que sua existência depende do resultado dos esforços em brecar o aquecimento global. Desta forma, poderiam impedir o aumento do nível do mar e, assim, afastar o perigo de seguir o destino da Atlântida da lenda.
Primeiro susto
Há quatro anos, o Estado de Tuvalu (antigas ilhas Ellice), no Pacífico, levou seu primeiro grande susto ao sofrer, em sua principal ilha, Funafuti, onde está a capital, marés de 3,2 metros de altura. O problema é que o ponto mais alto da ilha é de 4,5 metros acima do nível do mar.
"Precisamos dinheiro e tecnologia para ajudar nossos países", declararam angustiados os representantes de Tuvalu na COP-10.
Além disso, afirmam, o recente crescimento dos furacões e ciclones no Caribe e Pacífico afetou as economias desses pequenos Estados ilhéus.
Furacões
O caso mais grave é o de Granada, no Caribe, onde a recente seqüência de furacões nos últimos meses arrasaram 85% da ilha. O próprio primeiro-ministro de Granada se tornou um refugiado, pela destruição de sua residência.
Os habitantes das ilhas Maldivas, no Índico, também estão assustados. Um eventual aumento de um metro no nível do mar colocaria em risco a vida de 311 mil pessoas que residem nas 1.196 pequenas ilhas que formam esse país, cujo ponto mais alto está a 2 metros acima do nível do mar.
Os representantes das ilhas perguntam-se: "Quem receberá as centenas de milhares de refugiados desses países se eles ficarem submersos?"
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365108/visualizar/
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