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Repórter News - reporternews.com.br
Economia
Segunda - 22 de Novembro de 2010 às 18:44

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A eventual reedição de nova contribuição sobre movimentação financeira é fortemente renegada pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP). “Essa recriação vai contra a vontade da sociedade brasileira, que já repudiou o tributo há três anos”, afirma o presidente da entidade, José Chapina Alcazar.

Diante da ameaça, o Sescon e demais entidades que integram o Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, entre elas Fiesp, OAB SP, Fecomercio e Associação Comercial de São Paulo vão liderar uma mobilização contra o imposto, como já o fizeram no abaixo-assinado contra a CPMF, em 2007, que foi subscrito por mais de 1,5 milhão de cidadãos.

Criada para melhorar a área da saúde, a CPMF não atendeu o seu objetivo nos mais de dez anos em que foi cobrada. “De janeiro a outubro deste ano o brasileiro pagou R$ 1 trilhão de impostos e, mesmo após o fim da CPMF, os cofres públicos mantiveram os recordes de arrecadação”, afirma Chapina Alcazar. Para ele, é inquestionável uma revisão no sistema tributário nacional. "Somos contrários à criação de qualquer novo imposto, pois os brasileiros já não suportam mais a alta carga. Precisamos debater a realização de uma ampla reforma tributária", concluiu.






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