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Economia
Quarta - 30 de Junho de 2010 às 09:31
Por: Laís Costa Marques

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"Somos uma empresa regional com a força de um gigante". Esta é a definição do novo diretor Norte da Máquina de Vendas e proprietário do Grupo City Lar, Erivelto Gasques. A afirmação foi feita durante o anúncio oficial da fusão entre a City Lar, Insinuante e Ricardo Eletro, nesta terça-feira (29) em Cuiabá. A união consolida a Máquina de Vendas. A negociação não teve os valores divulgados, mas a previsão é que a entrada da City Lar na Máquina de Vendas amplia a arrecadação de R$ 5 bilhões para R$ 6,1 bilhões em 2010. A City Lar faturou no ano passado, nas 180 lojas, R$ 1,07 bilhão.

O proprietário da Ricardo Eletro, Ricardo Arruda, afirma que assim que contatou com a rede Insinuante, forte marca do varejo no Nordeste, disse ao proprietário da City Lar que a confirmação dos negócios acarretaria no convite à City Lar para aderir à holding. A parceira tem o objetivo consolidar as vendas em todo o territórios brasileiro, visto que após a entrada da City Lar, apenas os Estados da região Sul ficam de fora da área de abrangência da Máquina, porém por pouco tempo.

A intenção de ampliar a área de atuação não é escondida pelos sócios. O diretor administrativo e proprietário da rede Insinuante, Luiz Carlos Baptista, expõe que após a consolidação da holding os investimentos devem se voltar para a ampliação. Além disso, Baptista explica que os lucros de cada região serão revertidos para investimentos na própria região. "A Máquina de Vendas Norte terá seu lucro voltado para a seu campo de atuação. Quando houver lucro excedente, será rateado".

Com a fusão, a Máquina de Vendas passa a ter 750 pontos de vendas no país, em 24 Estados mais o Distrito Federal e nenhuma das marcas, City Lar, Ricardo Eletro ou Insinuante, será substituída ou demitirão funcionários. Quanto à abertura de capital, Gasques afirma que esta deve ser uma consequência natural para o futuro da empresa. Luiz Carlos Baptista diz que por enquanto não há expectativa quanto à incorporação de novas marcas. Quanto à concorrência, Erivelton Gasques diz que cada um vai procurar seu nicho de mercado e se adaptar. "Tem mercados para todos, é uma questão de adaptação".





Fonte: A Gazeta

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