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Falta de produção de frutas prejudica desenvolvimento industrial em Tangará da Serra
Uma indústria de beneficiamento de frutas (única atuando no estado) localizada no município de Tangará da Serra está com problemas quanto à escassez de matéria-prima, no caso, frutas como abacaxi e maracujá, em quantidade suficiente e de boa qualidade para atender o mercado consumidor. Por isso, uma reunião entre a Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), MT Regional, Sociedade Matogrossense de Fruticultura e a indústria Tropical Frutas na tarde do dia 20 discutiu estratégias para o desenvolvimento da cadeia produtiva da fruticultura no estado.
A indústria tem uma área arrendada de 150 hectares com plantação de abacaxi e produção de 150 toneladas/dia de frutas processadas e tem condições de aumentar mais duas linhas de produção e aumentar sua capacidade para 450 toneladas/dia. Para que isso aconteça é necessário despertar o interesse dos pequenos e médios produtores da região. Para dar todo o apoio que o pequeno produtor vai precisar para trabalhar com frutas será montado um plano de ação onde teremos uma integração de todos os órgãos competentes para fomentar a produção da fruticultura em Mato Grosso. A intenção é fazer um polo de produção de frutas a princípio em Tangará da Serra e municípios vizinhos. “Não existe fruticultura em Mato Grosso se não houver extensão rural”, ressaltou Duílio Mayolino Filho, Presidente da Sociedade Matogrossense de Fruticultura.
Para tentar suprir suas necessidades e contribuir para o desenvolvimento da fruticultura na agricultura familiar a indústria tem doado mudas para os produtores. “Nós atendemos os produtores do assentamento Bezerro Vermelho, de Tangará e também fornecemos mudas para os municípios vizinhos. Nossa empresa tem capacidade para mais toneladas, só falta a fruta, em função disso ajudamos a fomentar a produção delas na região”, informou o zootecnista Maicon Fogliatto, Diretor Administrativo da Tropical Polpa de Frutas Tangará Ltda.
A próxima reunião técnica, marcada para o dia 02.06, implementará dados para elaboração do projeto contendo todos os pontos necessários para efetivar a produção do início ao fim, com propostas de fomento para facilitar transporte, apoio financeiro, apresentar custos de produção e os lucros com a fruticultura. Mobilizar os produtores a se organizarem em associações ou cooperativas para que eles tenham maior poder de barganha. “A melhor estratégia é envolver os setores estabelecendo os papeis de cada órgão, aí sim, teremos um desenvolvimento sustentável da fruticultura no estado”, destacou Enock Alves dos Santos, presidente da Empaer.
É importante ressaltar que a fruticultura tem um excelente mercado e o projeto trabalhará com as chamadas empresas âncoras (que são empresas já estabelecidas que irão comprar toda a produção). Segundo pesquisa de mercado realizada pela indústria, as frutas com maiores potenciais de comercialização aqui em Mato Grosso são o abacaxi, maracujá, manga, caju, acerola e a banana.
A indústria tem uma área arrendada de 150 hectares com plantação de abacaxi e produção de 150 toneladas/dia de frutas processadas e tem condições de aumentar mais duas linhas de produção e aumentar sua capacidade para 450 toneladas/dia. Para que isso aconteça é necessário despertar o interesse dos pequenos e médios produtores da região. Para dar todo o apoio que o pequeno produtor vai precisar para trabalhar com frutas será montado um plano de ação onde teremos uma integração de todos os órgãos competentes para fomentar a produção da fruticultura em Mato Grosso. A intenção é fazer um polo de produção de frutas a princípio em Tangará da Serra e municípios vizinhos. “Não existe fruticultura em Mato Grosso se não houver extensão rural”, ressaltou Duílio Mayolino Filho, Presidente da Sociedade Matogrossense de Fruticultura.
Para tentar suprir suas necessidades e contribuir para o desenvolvimento da fruticultura na agricultura familiar a indústria tem doado mudas para os produtores. “Nós atendemos os produtores do assentamento Bezerro Vermelho, de Tangará e também fornecemos mudas para os municípios vizinhos. Nossa empresa tem capacidade para mais toneladas, só falta a fruta, em função disso ajudamos a fomentar a produção delas na região”, informou o zootecnista Maicon Fogliatto, Diretor Administrativo da Tropical Polpa de Frutas Tangará Ltda.
A próxima reunião técnica, marcada para o dia 02.06, implementará dados para elaboração do projeto contendo todos os pontos necessários para efetivar a produção do início ao fim, com propostas de fomento para facilitar transporte, apoio financeiro, apresentar custos de produção e os lucros com a fruticultura. Mobilizar os produtores a se organizarem em associações ou cooperativas para que eles tenham maior poder de barganha. “A melhor estratégia é envolver os setores estabelecendo os papeis de cada órgão, aí sim, teremos um desenvolvimento sustentável da fruticultura no estado”, destacou Enock Alves dos Santos, presidente da Empaer.
É importante ressaltar que a fruticultura tem um excelente mercado e o projeto trabalhará com as chamadas empresas âncoras (que são empresas já estabelecidas que irão comprar toda a produção). Segundo pesquisa de mercado realizada pela indústria, as frutas com maiores potenciais de comercialização aqui em Mato Grosso são o abacaxi, maracujá, manga, caju, acerola e a banana.
Fonte:
Assessoria / Empaer
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/131223/visualizar/
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