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Economia
Quinta - 20 de Maio de 2010 às 09:45
Por: Vívian Lessa

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Em Mato Grosso, a emissão de cheques sem fundos diminuiu 32,15% no primeiro quadrimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com Indicador Serasa Experian de Cheques sem Fundos foram devolvidos, entre janeiro a abril deste ano, 158,285 mil documentos, enquanto que em 2009 chegou a 233,289 mil. A redução também foi observada no número de cheques compensados. Nos 4 primeiros meses deste ano, 4,166 milhões de cheques foram pagos. A quantidade é 21,13% inferior ao que foi apresentado no ano anterior, que chegou a 5,283 milhões de talões compensados.

Considerando somente abril, o número de cheques devolvidos em Mato Grosso apresentou queda de 31,27%. Isso porque, a inadimplência no quarto mês deste ano chegou a 37,707 mil. O Estado alcançou a 12ª posição no ranking nacional com 3,72% de inadimplência no uso de cheques. Em abril de 2009, foram devolvidos 54,864 mil cheques. Por sua vez, diminuiu também o volume de cheques compensados que neste ano alcançou 1,013 milhão contra 1,288 milhão lançados no mercado no ano anterior.

Brasil - O indicador Serasa Experian registrou, de janeiro a abril, o menor percentual de cheques sem fundos emitidos no país nos últimos 5 anos, que ficou em 1,91%. Foram aproximadamente 7 milhões de cheques devolvidos e 374 milhões compensados. No mesmo período de 2005, a inadimplência ficou em 1,78%. Em abril deste ano, o percentual foi de 1,86%, praticamente igual ao dos primeiros 2 meses do ano, quando atingiu 1,85%. Em abril de 2009, o percentual de cheques devolvidos em relação aos compensados ficou em 2,22%. São Paulo foi o que teve o menor número de cheques devolvidos em abril, 1,45%, leve queda ante os 1,55% de março. Na outra ponta, Amapá lidera o ranking de inadimplência, com 10,97%. Na classificação por regiões, o Norte possui o maior percentual de cheques sem fundos, com 4,08%, e o Sudeste, o menor 1,55% negativo. Os 2 percentuais caíram em relação a março, quando atingiram 4,63% e 1,68%, respectivamente.





Fonte: A Gazeta

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