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Economia
Quinta - 18 de Março de 2010 às 07:34
Por: Marianna Peres

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Para o primeiro vice-presidente da Fiemt, Jandir Milan, “os números extremamente favoráveis” ao Estado, projetam uma perspectiva de recordes para saldo de 2010 na geração de empregos formais. “O ano apenas começou e já começou muito bem”. Milan que também é empresário do segmento de móveis para escritórios, conta que seus colegas empresários admitem que o cenário está favorável e que isso, sem dúvida, resultará em novas frentes de trabalho. “Acredito que o ano termine com um avanço de pelo menos 10% na oferta. Devemos atingir a casa de 100 mil empregos gerados”.

Ainda segundo Milan, o melhor de tudo isso, é que os novos empregos vão perdendo o caráter mais sazonal e começam a ser implantados de forma definitiva. “Muitas empresas estão se instalando aqui no Estado, capitaneadas pela farta e barata matéria-prima e pelos incentivos fiscais. O Estado não oferta o melhor incentivo do Brasil, mas os programas de atração de novas indústrias aliado à fartura de grãos e fibras, por exemplo, deixa o Estado em uma posição de destaque”.

Ele conta ainda que essa dobradinha de fatores transformou, nos últimos anos, o interior do Estado. “A agregação de valor é nítida e essa valorização gera renda e empregos nos municípios. Tudo isso a olhos vistos”. A agregação de valor vem do simples fato de ao invés de vender a soja e o milho em grão, transformar isso em ração a aves e suínos e vender a carne e não o grão, “a chamada verticalização, transformando a proteína vegetal (grão) em proteína animal (carnes”.

DESTAQUES – Entre 15 municípios acima de 30 mil habitantes que são alvo do Caged, a maior evolução em fevereiro foi observada em Cuiabá, seguida de Primavera do Leste, Tangará da Serra, Rondonópolis e Sinop. Com exceção da Capital, todas as quatros tem vocação agrícola.






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