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Esportes
Sábado - 16 de Janeiro de 2010 às 14:05
Por: Dassler Marques

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Vipcomm/Márcia Feitosa/Divulgação
Love se emociona em apresentação: nada muito novo para ele
Love se emociona em apresentação: nada muito novo para ele

Em sua chegada ao Flamengo na sexta-feira, Vagner Love disse realizar um sonho e chorou copiosamente ao lado da presidente Patrícia Amorim. Curiosamente, palavras e atitudes semelhantes às ditas quando retornou ao Palmeiras há menos de seis meses e de onde saiu praticamente por vontade própria.

"Nunca tinha ficado tão ansioso como nos últimos dias, de poder chegar e vestir essa camisa novamente. Cheguei e me arrepiei. Quando acontece isso com o jogador é ótimo. Vou fazer tudo para vencer aqui", foi o que disse Vagner Love em sua apresentação no Palmeiras. Em um passado recente, exemplos similares mostraram que o choro na chegada não indica vida longa.

Moradei, resgatado pelo Corinthians no segundo semestre, chorou em seu retorno ao clube e se disse "corintiano até a morte" - o que não o impediu de ser liberado para o São Caetano há poucos dias. Cena parecida protagonizou o atacante Régis Pitbull, em 2004, quando trocou as cores da Ponte Preta pelas corintianas. Ao fim do ano, Régis já tinha sido dispensado.

Mais breve ainda foi Edmundo, que cultivou o hábito de chorar em vários momentos de sua vitoriosa carreira. Quando já parecia próximo da aposentadoria, em 2005, ele foi às lágrimas em função de um convite do Nova Iguaçu de seu amigo Zinho, ex-Palmeiras. Em seguida, ao receber um chamado do Figueirense, ele não pensou duas vezes e partiu do clube fluminense.

Ora parceiro e ora inimigo de Edmundo, Romário é mais um "chorão". Em 2008, foi às lágrimas ao apresentar a comissão técnica do América-RJ, clube do coração de seu pai, Edevair. Marcante mesmo foi o choro de 1998 após ser cortado da Copa do Mundo.

Emerson, que ganhou o apelido de Sheik no Flamengo, chorou mais de uma vez durante sua passagem pela Gávea. Tanto na apresentação quanto ao fazer seu primeiro gol com o clube, o atacante foi às lágrimas. O hábito se repetiu na saída para o Oriente Médio, menos de um ano após sua chegada.

A melhor do mundo Marta, contratada pelo Santos no ano passado, chorou por conta do retorno ao futebol brasileiro, onde jamais havia se apresentado por um clube de ponta. Campeã da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, ela partiu de volta aos Estados Unidos ao fim do ano.





Fonte: Terra

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