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Cidades/Geral
Terça - 16 de Outubro de 2007 às 14:14

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Uma iniciativa do Poder Judiciário de Diamantino leva às crianças abrigadas no Lar Anjo Gabriel, acesso ao mundo da literatura. O projeto, desenvolvido pela juíza substituta da Vara da Infância e Juventude, Tatyana Lopes de Araújo da comarca, implantou uma biblioteca dentro do Lar e contou com o apoio de toda a sociedade.

A magistrada explicou que foi o presente pelo dia das Crianças e a idéia era oferecer a elas, que estão em situação de risco pessoal e social, um presente diferente e que lhes proporcionassem cultura, lazer e divertimento. "Esperamos com a execução desse projeto, contribuir para o despertar de sonhos, resgatando a esperança de um mundo melhor para essas crianças e adolescentes", destacou a juíza Tatyana de Araújo.

Um dos objetivos do projeto é resgatar a esperança e dignidade das crianças e adolescentes que vivem no Lar. "A literatura irá contribuir para o desenvolvimento da personalidade dessas crianças e jovens, pois é muito importante para a educação e a cidadania", explicou.

A campanha para a instalação da biblioteca recebeu a colaboração da sociedade diamantinense, empresários, estudantes universitários da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas (Uned), magistrados e operadores do direito. O acervo da biblioteca conta com livros novos e usados. A prefeitura adquiriu coleções da literatura infantil e juvenil e fez a doação dos livros para o projeto. Um pintor voluntário também ilustrou todas as paredes, o que tornou, segundo a magistrada, um ambiente mais acolhedor e propício à leitura.

O juiz Newton Franco de Godoy também participou da inauguração da biblioteca, no último dia 12. As crianças ajudaram na organização dos livros nas prateleiras e em seguida, fizeram um lanche com os voluntários. Funcionários do Banco do Brasil aproveitaram o evento para conhecer as novas instalações e também realizaram a entrega de presentes as crianças do Lar.

"Ficamos muito satisfeitos com o resultado do evento, pois assim que chegamos ao Lar com os livros, as crianças e adolescentes se entusiasmaram e já começaram a ler. Foi muito bom, perceber que as crianças se sentiram valorizadas com essa ação", comemorou a magistrada Tatyana Lopes de Araújo.




Fonte: 24 Horas News

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