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Cidades/Geral
Terça - 07 de Agosto de 2007 às 07:50
Por: Josi Costa

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Os 90 passageiros do vôo 3805 que embarcaram num Fokker 100 da TAM em Brasília, domingo (5), passaram por um susto ao aterrisar no Aeroporto Marechal Rondon (Cuiabá/Várzea Grande) e tiveram de mudar de aeronave, no mesmo dia, às 18h40. Embora o relatório da TAM não confirme, A Gazeta recebeu informação que a interrupção da viagem para Campo Grande e São Paulo foi causada pelo estouro de um dos pneus do Fokker durante a parada do avião.

Segundo assessoria de imprensa da empresa aérea, os passageiros com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foram acomodados no vôo seguinte. Quem queria chegar no mesmo dia em Campo Grande não teve a mesma sorte. Sem vôos para o domingo à noite, eles foram para hotéis e seguiram viagem ontem pela manhã.

Com base no relatório do pouso no aeroporto de VG, a assessoria disse desconhecer que tenha havido problema com um dos pneus do avião e resume que o Fokker não seguiu viagem porque deveria passar por serviços de manutenção preventiva.

Desde o dia 17 de julho, a TAM se tornou o principal assunto na mídia nacional e até internacional. Nesse dia, 199 passageiros e funcionários da TAM Express morreram carbonizados quando o Airbus-A320 explodiu ao bater no prédio da empresa.

A aeronave pousava na pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo). Além dos passageiros e tripulantes funcionários que trabalhavam no prédio também foram atingidos pelo fogo. Na maioria tragédia aérea brasileira, o Corpo de Bombeiros recolheu 200 sacolas com restos morais no local do acidente.

Além de problemas na pista, molhada e sem as ranhuras obrigatórias, falhas na parte mecânica do Airbus também estão sendo investigadas.

Outra tragédia - No dia 29 de setembro do ano passado, 154 pessoas que viajavam à bordo do vôo 1907, da Gol Linhas Aéreas, morreram após a queda do avião na Fazenda Jarinã, em Peixoto de Azevedo (691 quilômetros de Cuiabá, no norte de Mato Grosso), no meio da floresta amazônica. A aeronave saiu de Manaus para Brasília.

Ninguém sobreviveu ao choque com um aronave Legacy 600, que voava na mesma altura em direção contrária, e ia para Miami, com pouso técnico em Manaus. Segundo os laudos do finais do Instituto Médico Legal de Brasília, os passageiros morreram por politraumatismo.





Fonte: Gazeta Digital

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