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Obras na Mata Grande não começaram, mas diretor diz que situação é tranquila
Passados quase 45 dias da maior fuga já registrada num presídio mato-grossense, a situação na penitenciária da Mata Grande é de relativa tranqüilidade. As obras de manutenção e reforço prometidas pelo Governo ainda não começaram, mas, segundo o diretor Raimundo Vasconcelos, as atividades internas foram retomadas e os ajustes feitos permitiram superar os problemas decorrentes da superlotação. Atualmente 571 homens cumprem pena na Mata Grande em regime fechado e outros 53 no regime semi-aberto.
“Fizemos algumas mudanças e conseguimos acomodar todos de forma satisfatória. A Polícia Militar também retomou as atividades aqui e tem colaborado bastante para que realmente possamos trabalhar com tranqüilidade”, afirmou Raimundo Vasconcelos.
O diretor não soube dizer quando serão iniciadas as obras visando à reativação das alas desativadas por falta de segurança. Segundo ele, a licitação já foi concluída e o início da obra dependeria agora de procedimentos burocráticos na contratação da empresa vencedora. A Superintendência do Sistema Prisional prometeu se pronunciar sobre o assunto ainda hoje.
Atividades
Raimundo Vasconcelos assumiu a direção da Penitenciária da Mata Grande no dia da fuga em massa, 13 de junho, em substituição a Afonso Henrique Nunes Garcia. Desde então, ele tem se empenhando para retomar a normalidade interna e recuperar a confiança da sociedade.
“Já reativamos a marcenaria e o núcleo de trabalhos artesanais. Também conseguimos retomar as aulas e os cursos de profissionalização. Tudo isso está sendo feito através de parcerias sólidas com entidades da sociedade e órgãos governamentais como o CISC, a Secretaria de Agricultura, a SETEC e a Prefeitura de Rondonópolis”, informa Raimundo.
Entre as conquistas obtidas neste período, o diretor destaca a formação de 19 reeducandos (três deles com notas máximas) no curso de operação de máquinas agrícolas e a autorização para a contratação de técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos, bioquímicos, psicólogo e assistente social – profissionais considerados essenciais na sustentação ao trabalho.
“Já estamos selecionando os currículos e em breve devermos ter esses profissionais atuando conosco. Esse reforço e as parcerias com a sociedade resultarão em mais segurança e, sobretudo, em oportunidades para que, ao final da pena, os reeducandos possam retomar a vida e sustentarem suas famílias sem caírem novamente no crime”, avalia Raimundo Vasconcelos.
“Fizemos algumas mudanças e conseguimos acomodar todos de forma satisfatória. A Polícia Militar também retomou as atividades aqui e tem colaborado bastante para que realmente possamos trabalhar com tranqüilidade”, afirmou Raimundo Vasconcelos.
O diretor não soube dizer quando serão iniciadas as obras visando à reativação das alas desativadas por falta de segurança. Segundo ele, a licitação já foi concluída e o início da obra dependeria agora de procedimentos burocráticos na contratação da empresa vencedora. A Superintendência do Sistema Prisional prometeu se pronunciar sobre o assunto ainda hoje.
Atividades
Raimundo Vasconcelos assumiu a direção da Penitenciária da Mata Grande no dia da fuga em massa, 13 de junho, em substituição a Afonso Henrique Nunes Garcia. Desde então, ele tem se empenhando para retomar a normalidade interna e recuperar a confiança da sociedade.
“Já reativamos a marcenaria e o núcleo de trabalhos artesanais. Também conseguimos retomar as aulas e os cursos de profissionalização. Tudo isso está sendo feito através de parcerias sólidas com entidades da sociedade e órgãos governamentais como o CISC, a Secretaria de Agricultura, a SETEC e a Prefeitura de Rondonópolis”, informa Raimundo.
Entre as conquistas obtidas neste período, o diretor destaca a formação de 19 reeducandos (três deles com notas máximas) no curso de operação de máquinas agrícolas e a autorização para a contratação de técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos, bioquímicos, psicólogo e assistente social – profissionais considerados essenciais na sustentação ao trabalho.
“Já estamos selecionando os currículos e em breve devermos ter esses profissionais atuando conosco. Esse reforço e as parcerias com a sociedade resultarão em mais segurança e, sobretudo, em oportunidades para que, ao final da pena, os reeducandos possam retomar a vida e sustentarem suas famílias sem caírem novamente no crime”, avalia Raimundo Vasconcelos.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214837/visualizar/
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