Polícia está sem pista de avião e piloto sumidos desde janeiro em Tangará da Serra
Até agora, a polícia trabalha apenas com hipóteses: ou o aparelho fora roubado e levado para a Bolívia ou então caiu numa rota desconhecida por enquanto.
O delegado Richard Damasceno, que cuida do caso, disse que já identificou, após quebra de sigilo telefônico, alguns contatos que o piloto teve no dia em que desapareceu.
Estas pessoas devem ser ouvidas por carta precatória, já que residem em outros Estados, mas dependem da autorização da Justiça. Desde o sumiço o piloto não teria se comunicado com os seus familiares.
Cleverson decolou em Tangará da Serrra e deveria pousar em Sinop, mas não foi mais localizado e não manteve contato com a família. Antes, ele seguira de Sinop para deixar lá um parente do dono da aeronave.
Testemunhas disseram que o viram carregando combustível de reserva na aeronave, o que fortaleceu as suspeitas que faria outra rota. O piloto trabalhava há cerca de dois anos para o empresário sinopense Josemar Petroski, dono do avião.
O delegado pediu mais prazo para conduzir o inquérito, isso há três meses, mas a 1ª Vara Criminal de Sinop ainda aguarda parecer do Ministério Público.
Comentários