IBGE não paga recenseadores em Mato Grosso e gera desconforto
Gente que já faz dois meses de trabalho, ainda não viu a cor do dinheiro. Os empregados temporários que procuram o IBGE em Mato Grosso, foram informados que o problema não está no Estado mas sim no Rio de Janeiro onde é feito todo o processamento. Mas segundo informa os trabalhadores, que a delegacia aqui no Estado está fazendo corpo mole, na finalidade de resolver o problema e mandar os documentos necessários ao pagamento. Os temporários suspeitam que o IBGE terceirizou o pagamento, via empresa contratada, por isso o pagamento está atrasado.
Recentemente foi noticiado que o IBGE iria contratar mais recenseadores, por causa do tempo determinado para a entrega da pesquisa e devido a extensão do Estado. Mentira! foi falta de pagamento mesmo aos trabalhadores. Cada trabalhador recebe por setor pesquisado, perto de 350 reais. Cada setor compreende perto de 5 e 7 quadras de cada municípios.
Há casos de trabalhadores que concluiu a terceira etapa do serviço, ou seja fizeram toda a coleta de dados processamento e envio de dados a central no Rio de Janeiro, e não recebeu pelo serviço. Cada trabalhador temporário é contratado para trabalha, na coleta do recenseamento 2007, por um período de 2 anos.
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