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Feira no Mercadão quer popularizar os produtos da floresta
SÃO PAULO - Produtos da floresta, extraídos de modo sustentável, ao alcance do consumidor. Essa é a filosofia da feira Mercadão Floresta, evento realizado pela terceiro ano em São Paulo, para difundir produtos oriundos de áreas como a Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. A maior parte deles é proveniente de cooperativas e pequenas empresas.
Pela primeira vez o evento é realizado no Mercadão Municipal e é focado mais no consumidor final do que em clientes corporativos. Frutas regionais (pequi, mangaba, macaúba, açaí), azeites de castanha e até ostras de manguezais da Mata Atlântica podem ser encontrados - e degustados no local. No total, são 150 expositores com mais de 400 produtos.
Além disso, o evento contou com a ajuda de chefs renomados, como Mara Sales (Restaurante Tordesilhas) e José Barattino (Emiliano) para difundir o movimento. “Nosso foco agora é no varejo por atrair um público bem diversificado, de donas-de-casa e turistas até donos de restaurantes que visitam o Mercadão”, diz Roberto Smeraldi, diretor da ONG Amigos da Terra, uma das organizadoras do evento.
“Queremos gerar moda, tendência, e atender a um nicho de consumidores que busca uma nova geração de novidades, que são os produtos da floresta”, diz. De fato, é difícil resistir ao aroma das graviolas frescas e pimentas-de-cheiro do Pará.
Riqueza
Segundo Smeraldi, a valorização desses sabores ajuda a manter a floresta em pé e gera renda nas comunidades do interior do Brasil . “É a economia da floresta, que prova que não é preciso desmatar para produzir riqueza.”
O evento começou há uma semana e está tendo procura intensa, o que tem levado vários expositores a repor estoques. E a própria prefeitura de São Paulo, parceira do evento, já pensa em manter um entreposto fixo desses produtos no Mercadão.
A feira será realizada até domingo, 3, e a entrada é gratuita. Mais informações e programação completa no www.mercadofloresta.org.br.
Pela primeira vez o evento é realizado no Mercadão Municipal e é focado mais no consumidor final do que em clientes corporativos. Frutas regionais (pequi, mangaba, macaúba, açaí), azeites de castanha e até ostras de manguezais da Mata Atlântica podem ser encontrados - e degustados no local. No total, são 150 expositores com mais de 400 produtos.
Além disso, o evento contou com a ajuda de chefs renomados, como Mara Sales (Restaurante Tordesilhas) e José Barattino (Emiliano) para difundir o movimento. “Nosso foco agora é no varejo por atrair um público bem diversificado, de donas-de-casa e turistas até donos de restaurantes que visitam o Mercadão”, diz Roberto Smeraldi, diretor da ONG Amigos da Terra, uma das organizadoras do evento.
“Queremos gerar moda, tendência, e atender a um nicho de consumidores que busca uma nova geração de novidades, que são os produtos da floresta”, diz. De fato, é difícil resistir ao aroma das graviolas frescas e pimentas-de-cheiro do Pará.
Riqueza
Segundo Smeraldi, a valorização desses sabores ajuda a manter a floresta em pé e gera renda nas comunidades do interior do Brasil . “É a economia da floresta, que prova que não é preciso desmatar para produzir riqueza.”
O evento começou há uma semana e está tendo procura intensa, o que tem levado vários expositores a repor estoques. E a própria prefeitura de São Paulo, parceira do evento, já pensa em manter um entreposto fixo desses produtos no Mercadão.
A feira será realizada até domingo, 3, e a entrada é gratuita. Mais informações e programação completa no www.mercadofloresta.org.br.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224074/visualizar/
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